💥🎉Ubisoft Remove Jogos Comprados? Entenda a Nova Polêmica Digital
Descubra por que a Ubisoft está sendo duramente criticada após anunciar que pode apagar jogos das contas dos usuários. Entenda os impactos para quem compra games digitais e o que isso revela sobre a verdadeira posse dos seus jogos.
NetoJacy
7/22/20256 min read


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Ubisoft em Crise: A Nova Polêmica que Está Revoltando os Gamers — Seus Jogos Estão em Risco?
A discussão sobre propriedade digital nos videogames atingiu um novo patamar. Após uma série de ações controversas, a Ubisoft voltou a ser o centro das atenções com medidas que reacendem o debate: somos realmente donos dos jogos que compramos?
🧨 Ubisoft e a Bomba de 30 Dias
Nos últimos dias, a Ubisoft anunciou que pode remover jogos comprados das contas dos jogadores com um aviso prévio de apenas 30 dias. Isso gerou comoção nas redes e impulsionou movimentos como a campanha #StopKillingGames, que já ultrapassou 1,4 milhão de assinaturas.
O CEO Yves Guillemot, membro da família fundadora da Ubisoft, se manifestou dizendo:
“Operamos em um mercado. Quando lançamos um jogo, damos suporte contínuo e garantimos acesso 24/7. Mas, segundo nossos novos termos de uso, podemos descontinuar funcionalidades online com 30 dias de aviso.”
🛑 Tradução prática: Se você comprou um jogo digital e ele depende de servidores ou serviços online, ele pode desaparecer da sua biblioteca — e você não terá direito a reembolso ou compensação clara.
⚖️ O Caso The Crew: Um Precedente Polêmico
A situação escalou com o fim dos servidores de The Crew (2014). Os jogadores perderam completamente o acesso ao game, pois ele não oferece modo offline funcional. Em resposta, a Ubisoft ofereceu o The Crew 2 por €1 apenas para consumidores europeus.
📌 No Brasil e em outras regiões como Estados Unidos, Japão e América Latina, essa compensação não foi aplicada.
Isso causou ainda mais revolta: a empresa francesa usou uma política seletiva, possivelmente para evitar sanções mais severas das leis europeias de proteção ao consumidor.
💬 Posicionamento Questionável
Segundo a própria Ubisoft, o software está em constante evolução, e versões antigas podem se tornar “obsoletas” ou incompatíveis. No entanto, essa justificativa não convenceu a comunidade gamer, principalmente diante do fato de que:
A Ubisoft exige a quebra de cópias físicas em alguns casos, segundo novos trechos do EULA (Contrato de Licença de Usuário Final).
Games como The Crew 1 e possivelmente outros serão removidos completamente — mesmo que o consumidor tenha pago integralmente por eles.
A prática é semelhante à da EA com o jogo Anthem, que também deixou de ser jogável após o desligamento dos servidores — sem alternativa offline viável.
🎮 "Você Nunca Foi Dono do Jogo", Dizem Advogados
Em resposta aos processos judiciais em andamento, os advogados da Ubisoft afirmaram que os jogadores “nunca foram realmente donos” dos games, apenas licenciados temporariamente para uso.
Esse argumento jurídico é polêmico, mas não raro. Segundo a EULA (End User License Agreement) de empresas como EA, Ubisoft e Sony, o comprador adquire uma licença de uso revogável — o que significa que o jogo pode ser retirado da sua conta sem aviso prévio ou indenização. (Fonte: EULA oficial da Ubisoft – Ubisoft Legal)
💥 O Impacto da Comunidade Gamer
A comunidade reagiu com força:
Críticas em massa nas redes sociais.
Pressão para a implementação de modos offline nos jogos atuais.
Crescimento de iniciativas como “preservação digital” de games antigos.
No caso de The Crew 2, após pressão dos jogadores, a Ubisoft começou a trabalhar em uma versão offline do jogo para evitar um novo colapso quando os servidores forem desligados no futuro — o que está previsto para ocorrer em 2025.
🧠 Comparando o Caso EA: Need for Speed x Anthem
A EA também anunciou o encerramento de servidores de jogos como Need for Speed Rivals e Anthem. A diferença? Enquanto Need for Speed seguirá jogável offline, Anthem depende totalmente do servidor online e deixará de funcionar — prática similar à da Ubisoft.
💔 Assassin's Creed e a Frustração do Fã
O criador do vídeo original expressa frustração profunda com a empresa. Apesar de ser fã de longa data da franquia Assassin’s Creed e ter coberto todos os jogos desde Origins, ele critica o rumo da empresa:
“Assassin’s Creed Shadows foi o mais fraco dos quatro últimos títulos. Como uma sequência pode retroceder mesmo após sucessos anteriores?”
Esse sentimento ecoa entre milhares de jogadores decepcionados com o contraste entre o amor pelas franquias e a conduta empresarial predatória da Ubisoft.
🌎 Desigualdade de Tratamento Regional
Outro ponto levantado é a falta de equidade nas promoções e compensações:
Europeus puderam adquirir The Crew 2 por €1.
Brasileiros, americanos, asiáticos e latino-americanos não receberam qualquer oferta similar.
A justificativa implícita parece estar nas leis de defesa do consumidor, mais rigorosas na União Europeia.
Isso levanta questões sobre preconceito ou descaso com mercados emergentes, especialmente o brasileiro.
❌ Devemos Parar de Comprar Jogos da Ubisoft?
Apesar do vasto catálogo de franquias renomadas como Assassin’s Creed, Far Cry e Watch Dogs, a recente postura da Ubisoft levanta uma questão crucial: vale a pena continuar comprando seus jogos?
⛔ Comprar um Jogo para Perdê-lo Depois?
O consumidor está cada vez mais consciente de seus direitos digitais. Comprar um jogo — mesmo que em promoção — significa investir dinheiro real em algo que, teoricamente, deveria ser seu para jogar quando quiser. No entanto, com os novos termos da Ubisoft, não é mais assim: se a empresa decidir encerrar o suporte ou desativar os servidores, o jogo pode ser removido mesmo que você já tenha pago por ele.
A empresa ainda pode alegar que “você teve tempo suficiente para jogar”. Mas e se você comprou o game durante uma promoção e ainda não teve tempo de jogá-lo? Ou se deseja revisitar aquele título futuramente, como fazem milhares de jogadores que revivem jogos antigos por nostalgia?
📉 A Contramão da Indústria
Atualmente, vemos uma tendência crescente de preservação de clássicos. Muitas desenvolvedoras estão relançando jogos antigos para novas gerações — seja em forma de remasterizações, ports ou coleções. Isso cria valor histórico, cultural e emocional para os jogadores. Já a Ubisoft, ao remover jogos comprados e impossibilitar o acesso posterior, caminha na direção oposta ao que o mercado e os jogadores desejam.
🚫 A Escolha do Consumidor Importa
Diante disso, surge uma medida clara e ética que o consumidor pode tomar: deixar de comprar jogos da Ubisoft até que a empresa revise suas práticas. Ao continuar adquirindo esses títulos, reforçamos um modelo nocivo, em que a propriedade digital se torna apenas uma ilusão temporária.
Afinal, se o jogo pode ser tirado de você a qualquer momento, você nunca foi realmente dono dele — e isso contradiz o próprio conceito de "compra".
Em um fundo alaranjado vibrante, a mensagem “NÃO COMPRE MAIS JOGOS DA UBISOFT” é exibida em letras pretas com destaque total. Ao lado, o logotipo da Ubisoft é riscado com um símbolo de proibição vermelho, reforçando o tom de protesto da conclusão do artigo.
🧭 Conclusão: Qual o Futuro da Propriedade Digital?
A situação da Ubisoft serve como alerta para todos os consumidores de mídia digital. A era dos discos físicos está acabando, e com ela surgem novos desafios:
A propriedade digital é frágil.
Os jogadores não têm garantias reais de acesso vitalício aos títulos que compram.
Empresas estão empurrando EULAs abusivas que limitam direitos do consumidor.
🧩 Ações recomendadas para jogadores:
Exigir modos offline sempre que possível.
Apoiar campanhas de preservação digital.
Denunciar práticas abusivas em órgãos de defesa do consumidor.
Considerar comprar mídias físicas ou de plataformas com melhor política de reembolso.
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🔗 Referências Confiáveis
Ubisoft EULA oficial: https://legal.ubi.com/termsofusehttps://www.ubisoft.com/legal/documents/termsofuse/en-GB
Campanha Stop Killing Games: https://www.change.org/p/stop-killing-games-ubisoft-electronic-arts-and-other-publishers-must-stop-removing-access-to-owned-games
Caso Anthem e EA: https://www.eurogamer.net/anthem-servers-are-shutting-down
Estudo sobre propriedade digital em jogos: Harvard Law Review – “You Don’t Own Your Game” https://harvardlawreview.org/
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