PS6 Portátil em Desenvolvimento? Analisamos os Rumores e o Futuro da Sony
Descubra tudo sobre o possível console híbrido da Sony, suas especificações, comparação com concorrentes e o cenário preocupante de exclusivos e jogos na nuvem. Saiba por que o PS5 ainda não entregou o que os fãs esperavam.
NetoJacy
4/18/202516 min read


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Suposto PS6 Portátil: Especificações, Comparativos e Estratégia da Sony
Recentes rumores indicam que a Sony estaria preparando não apenas o PlayStation 6, mas também um PS6 portátil a ser lançado em conjunto com o novo console de mesa. Este artigo reúne informações confiáveis sobre o que esperar desse suposto dispositivo portátil, comparando-o tecnicamente com consoles portáteis atuais, e contextualiza a estratégia recente da Sony em exclusivos e jogos na nuvem – incluindo a situação particular do streaming no Brasil.
1. Especificações Técnicas e Desempenho Esperado do PS6 Portátil
Os rumores sobre o PS6 portátil começaram a ganhar força após vazamentos de insiders conceituados. De acordo com o leaker Kepler_L2 – cujas informações foram corroboradas pelo Digital Foundry – o aparelho usaria um chip (“SoC”) de apenas 15 W, fabricado em processo de 3 nm. Isso significa que, em termos de poder de processamento, ele não alcançaria o desempenho do PS5, mas ainda assim seria capaz de rodar jogos de PS5 de forma nativa, embora em resoluções e taxas de quadros menores devido à largura de banda de memória mais limitada. Estimativas iniciais apontam que a performance ficaria entre um Xbox Series S e um PS5 em potência bruta. Em outras palavras, o PS6 portátil provavelmente utilizaria arquiteturas de próxima geração da AMD (CPU Zen 5/6 e GPU RDNA de nova geração), mas em configuração reduzida para caber num formato móvel e com menor consumo energético.
Apesar dessas limitações, a expectativa é de compatibilidade total com jogos de PS5 – e consequentemente com títulos de PS4, dado o legado de retrocompatibilidade mantido no ecossistema PlayStation. O leaker Kepler_L2 afirma que “definitivamente roda jogos de PS5”, porém não nas mesmas configurações de resolução ou FPS do console de mesa. Sendo parte da família PS6, é razoável supor que a Sony permitiria que esse portátil também executasse (ou fizesse streaming de) futuros jogos de PS6, possivelmente recorrendo a ajustes gráficos ou à nuvem para títulos mais exigentes. Vale lembrar que até o respeitado site Digital Foundry comentou ter ouvido rumores similares no fim de 2024 sobre um “PS6 portátil” em desenvolvimento, o que empresta alguma credibilidade extra à história. Em suma, o cenário pintado pelos rumores descreve um “PS5 de bolso”: um dispositivo capaz de rodar os grandes exclusivos PlayStation em qualquer lugar, ainda que em qualidade reduzida, com arquitetura moderna de baixo consumo e pronto para se integrar ao ecossistema de próxima geração.
2. Comparação com Steam Deck, Switch 2 e ASUS ROG Ally
(Asus ROG Ally vs. Steam Deck: here's how they compare | Digital Trends) Steam Deck (esquerda), ASUS ROG Ally (centro) e Nintendo Switch (modelo OLED, à direita) exemplificam a concorrência atual em consoles portáteis.
Caso se confirme, o PS6 portátil entraria em um mercado de consoles portáteis que hoje conta tanto com aparelhos PC dedicados quanto com o domínio da Nintendo. Tecnicamente, o aparelho da Sony se posicionaria em um patamar elevado de desempenho móvel, então é interessante compará-lo com os concorrentes existentes e emergentes:
PS6 Portátil (rumor) – Arquitetura AMD customizada de nova geração (CPU Zen5/Zen6, GPU RDNA avançada), TDP em torno de 15 W (3 nm). Desempenho esperado abaixo do PS5, porém superior ao Xbox Series S . Poderia rodar jogos de PS4, PS5 e PS6 (com ajustes) localmente, além de possivelmente suportar streaming via nuvem para complementar a execução dos títulos mais pesados. Deve integrar-se à PSN/PS Plus, permitindo uso de recursos online e cross-play com o console principal.
Valve Steam Deck – PC portátil lançado em 2022, equipado com APU AMD (4 núcleos Zen 2 + 8 CUs RDNA 2), atingindo cerca de 1,6 TFLOPs de desempenho teórico. Opera em até 15 W de TDP e roda jogos de PC (SteamOS ou Windows) em uma tela de 7’’ a 800p. Conta com 16 GB de RAM LPDDR5 e armazenamento expansível. Em desempenho bruto, é bem mais fraco que o rumor do PS6 portátil, mas ainda assim mostrou haver mercado para jogos AAA em um handheld. Sua biblioteca é a do PC, ou seja, milhares de jogos (incluindo muitos títulos multiplataforma que também estão no PlayStation). O foco aqui são entusiastas de PC que buscam portabilidade, com uma infraestrutura online aberta (Steam) e sem necessidade de assinatura para multiplayer.
ASUS ROG Ally – Portátil com Windows lançado em 2023, voltado a alta performance. Usa um chip AMD Ryzen série Z1 de arquitetura Zen 4 + RDNA 3, na versão Extreme com 8 núcleos CPU e 12 CUs GPU, capaz de até 8,6 TFLOPs (a 30 W). Em modo portátil (~15 W), ainda supera em cerca de 50% o desempenho do Steam Deck nas mesmas condições. Traz tela 7’’ 1080p 120 Hz e 16 GB RAM, com modelo recente até 24 GB. Assim, o ROG Ally hoje entrega performance próxima do que se espera de um eventual PS6 portátil, embora utilizando mais energia para tal. Sua compatibilidade é total com jogos de PC (Windows 11), e o público-alvo são jogadores hardcore dispostos a pagar mais por gráficos melhores. A infraestrutura online aproveita os serviços de PC (Steam, Epic, Game Pass, etc.), com ecosistema mais fragmentado porém flexível.
Nintendo Switch 2 – Embora ainda não anunciado oficialmente, há informações consistentes sobre o próximo console da Nintendo, esperado possivelmente para 2024/25. Rumores apontam o uso de um chip Nvidia Tegra de nova geração, com suporte a DLSS (upscaling por IA) e até recursos de ray tracing. Demos técnicas teriam sido exibidas a portas fechadas, incluindo o Unreal Engine 5 Matrix Awakens rodando no hardware alvo com upscaling DLSS e efeitos avançados. Isso sugere que o Switch 2 poderá alcançar gráficos próximos aos de PS5/Series X em tela de TV, embora não possua o mesmo poder de processamento bruto desses consoles. Em modo portátil, espera-se performance semelhante ou superior à do atual Switch (720p/1080p), possivelmente equiparável a um PS4 Pro em potencia, mas com ajuda de upscaling para melhorar a qualidade. Deve vir com 12 GB de RAM e manter a filosofia híbrida. O catálogo do Switch 2 será focado nos exclusivos Nintendo e suportará títulos third-party adaptados – ainda é incerto se haverá retrocompatibilidade com jogos do Switch original. O público do Switch 2 continua sendo amplo (famílias, jogadores casuais e fãs das IPs Nintendo), e sua infraestrutura online (Nintendo Switch Online) oferece recursos básicos de multiplayer e clássicos retrô, mas não tem a robustez de PSN/Xbox Live.
Em resumo, o PS6 portátil se posicionaria como um dispositivo poderoso para jogos hardcore em movimento, mais alinhado em potência aos PCs portáteis (Steam Deck/ROG Ally) do que ao atual Switch. Comparado ao Steam Deck, ele deve oferecer desempenho bastante superior e acesso nativo aos exclusivos PlayStation – uma biblioteca de alto apelo – porém fechado no ecossistema Sony.
Frente ao ROG Ally, o aparelho da Sony possivelmente sacrificaria um pouco da liberdade de plataforma (já que rodaria jogos PS4/PS5/PS6, não todo o catálogo Windows), mas em troca entregaria uma experiência otimizada e integrada (com interface e serviços PlayStation). Já em relação ao Switch 2, o PS6 portátil miraria um público diferente: os jogadores que querem fidelidade gráfica e os títulos “de console de mesa” no portátil, enquanto a Nintendo tende a priorizar inovação em gameplay e suas franquias proprietárias. Resta saber também a estratégia de preços – o Steam Deck provou sucesso partindo de US$399, enquanto dispositivos premium como ROG Ally ultrapassam US$700. Se a Sony conseguir equilibrar custo e benefício, um PS6 portátil poderia atender tanto os fãs de PlayStation que desejam mobilidade quanto atrair parte do público do Switch, oferecendo uma espécie de “console híbrido” com jogos de alto calibre e infraestrutura online do PSN.
3. Exclusivos do PS5 em Perspectiva (PS3/PS4) e Portes para PC
A estratégia de jogos exclusivos da Sony está em transformação nos últimos anos. Durante as gerações PS3 e PS4, era comum que os grandes títulos first-party permanecessem presos ao console, servindo de forte incentivo para venda de hardware. Já no PS5, observa-se algumas diferenças: embora a plataforma tenha recebido diversos jogos de alto perfil, muitos deles foram lançamentos intergeracionais (saindo também para PS4) ou acabaram chegando ao PC após algum tempo.
Em termos de número de exclusivos, a primeira metade da geração PS5 teve um ritmo diferente do auge da geração PS4. Títulos como Demon’s Souls Remake, Returnal, Ratchet & Clank: Rift Apart e Marvel’s Spider-Man 2 mostraram o potencial do novo hardware e ficaram restritos ao PS5 como console, mas vários outros jogos foram compartilhados com o PS4 (por exemplo, Horizon Forbidden West, God of War Ragnarok, Gran Turismo 7 saíram também em PS4). Além disso, a Sony passou a adotar a prática de lançar seus exclusivos no PC após uma janela de um ou dois anos.
Franquias consagradas como Horizon, God of War, Marvel’s Spider-Man, Uncharted e The Last of Us já tiveram jogos portados oficialmente para PC. Na prática, o usuário não precisa mais ter um PS5 para jogar certas experiências PlayStation, bastando aguardar a chegada no computador.
Isso era impensável anos atrás – “há pouco tempo, jogos PlayStation não saíam no PC, mas a empresa suavizou essa postura” e reflete a nova visão de mercado da Sony. O chefe dos estúdios PlayStation, Hermen Hulst, explicitou em 2022 que os títulos single-player do PS5 esperariam “pelo menos um ano” antes de chegar ao PC, enquanto jogos como serviço (multiplayer) podem até ter lançamento simultâneo.
A própria Sony projetou para 2025 que quase metade de seus lançamentos estará em PC ou mobile (e não apenas no console). Esses dados evidenciam que a estratégia de manter tudo exclusivo no console diminuiu – o foco agora é ampliar a base de jogadores e receitas, mesmo que isso signifique abrir mão da exclusividade plena.
Outra tendência discutida na comunidade é a quantidade de remasterizações e relançamentos nesta geração. No PS5 vimos, por exemplo, The Last of Us Part I (remake de um jogo de 2013), Uncharted: Legacy of Thieves Collection (remaster de jogos do PS4) e as versões “Director’s Cut” de Ghost of Tsushima e Death Stranding. Muitos jogadores criticaram a Sony por cobrar upgrade em conteúdos já adquiridos na geração passada – caso do Ghost of Tsushima Director’s Cut, que exigia pagamento extra para acesso a melhorias como suporte ao DualSense e conteúdo adicional. Essa prática foi vista como um tropeço, gerando insatisfação em parte da base instalada. Por outro lado, é inegável que o PS5 também recebeu novos exclusivos aclamados (como Spider-Man 2 em 2023) e continua liderando em vendas de consoles de nova geração, indicando que muitos consumidores ainda valorizam o ecossistema PlayStation apesar das críticas.
A percepção do público, portanto, se divide. Fãs mais tradicionais apontam que a Sony “deu uma acomodada” na quantidade de exclusivos inéditos, reeditando sucessos e investindo esforços em jogos como serviço – algo que, na visão deles, afetou a chegada de novas propostas single-player. A saída de figuras-chave como Shawn Layden e a orientação dada por Jim Ryan e Hermen Hulst teriam contribuído para um foco maior em projetos online e menos em jogos narrativos inovadores .
Por outro lado, muitos reconhecem que as superproduções exclusivas lançadas continuam com qualidade altíssima (caso de God of War Ragnarok e Spider-Man 2) e que a expansão para o PC é benéfica para os estúdios primeiro-party (mais receita) sem necessariamente prejudicar a experiência no console – já que os ports saem depois e assim a Sony “vende duas vezes” o mesmo jogo, atingindo públicos diferentes.
Em suma, a Sony ainda possui um catálogo forte de exclusivos, mas comparativamente há uma menor quantidade de títulos 100% exclusivos de console do que em gerações anteriores, seja pela abrangência intergeracional, seja pela estratégia de portes para PC. A empresa parece estar ajustando o equilíbrio entre preservar o apelo do PlayStation 5 e expandir seu alcance para além dele. Resta saber se, com a chegada de um eventual PS5 Pro ou PS6, veremos um retorno a exclusivos “somente nova geração” ou a continuidade desse modelo híbrido de lançamento.
4. Situação da Infraestrutura de Jogos na Nuvem da Sony (PS Plus) – Ênfase no Brasil
A jogos na nuvem é outra frente em que a Sony tem avançado gradualmente, mas ainda com lacunas importantes, especialmente no Brasil. Desde meados de 2022, a empresa reformulou o serviço PlayStation Plus em níveis: Essential, Extra, Premium (sendo este último o que inclui cloud gaming). Em regiões onde o streaming não está disponível, como é o caso do Brasil, foi lançado o plano PlayStation Plus Deluxe, em substituição ao Premium.
Na prática, o PS Plus Deluxe oferece os mesmos benefícios do Premium menos o streaming – ou seja, inclui catálogo de clássicos de PS1, PS2, PSP e testes de jogos, mas exclui os jogos de PS3, que continuam sendo acessíveis apenas via nuvem nos mercados suportados. O próprio texto oficial esclarece: “O plano Deluxe substitui o Premium em regiões sem streaming na nuvem e exclui títulos de PS3”. Isso significa que assinantes brasileiros do tier mais alto não podem jogar via cloud nenhum dos jogos de PS3 do serviço, tampouco usufruir do novo streaming de jogos de PS5 que a Sony passou a disponibilizar em 2023 no exterior.
Atualmente, a infraestrutura de cloud gaming da PlayStation está disponível em um conjunto limitado de países – principalmente América do Norte, Europa, Japão e algumas regiões da Ásia e Oceania. No Brasil e restante da América Latina, não há streaming do PlayStation Plus disponível, o que coloca a plataforma em desvantagem frente à concorrência. O caso do Brasil é emblemático: o país recebeu o PS Plus Deluxe (sem nuvem) e viu em 2025 um aumento considerável nos preços da assinatura, mas até agora a Sony não sinalizou quando (ou se) trará o recurso de jogos via nuvem para cá.
A comunidade local tem criticado essa situação, ressaltando que pagam praticamente o mesmo valor por um serviço incompleto. Um artigo recente resumiu bem a frustração: “Aumento no PS Plus, sem acesso a jogos via streaming — nem no console, nem no PS Portal — devido à ausência do nível Premium”. Ou seja, nem mesmo o aparelho PlayStation Portal (dispositivo de jogo remoto lançado em 2023) pode ser aproveitado em todo seu potencial no Brasil, já que ele depende de streaming – seja via Remote Play do console ou pela nuvem – e esta última opção simplesmente não existe oficialmente na PS Plus brasileira.
Nos mercados em que o streaming da Sony está ativo, a empresa tem buscado melhorar a tecnologia. Originalmente limitado a 720p através do extinto PS Now, o serviço evoluiu para 1080p e, recentemente, a Sony implementou streaming de jogos de PS5 em até 4K e 60 fps (com HDR) para assinantes Premium, diretamente no console PS5. As recomendações oficiais indicam necessidade de ~15 Mbps para 1080p e >38 Mbps para 4K, o que mostra ser uma solução que demanda internet de alta velocidade.
Em condições ideais, relatos apontam que a qualidade de imagem e latência do PS Plus streaming são satisfatórias – alguns jogadores inclusive comparam favoravelmente ao xCloud (que opera no máximo a 1080p) quando se trata de resolução e fidelidade da imagem. Entretanto, vale destacar que o streaming de PS5 por enquanto só funciona no próprio console PS5 (não em PC ou mobile), servindo mais como alternativa para não baixar jogos ou para uso no Portal no futuro. Há uma expectativa de que a Sony expanda esse suporte multiplataforma com o tempo, tornando possível jogar títulos de PS5 via nuvem em PC, televisores inteligentes ou no próprio Portal – competindo mais diretamente com o Xbox Cloud Gaming, GeForce Now e similares.
Enquanto isso, os jogadores brasileiros observam de fora. O Xbox Cloud Gaming (xCloud), por exemplo, está disponível no Brasil desde 2021 através do Game Pass Ultimate, permitindo jogar via streaming em celulares, PCs e consoles Xbox. A Sony, apesar de ter data centers robustos para a PSN no país, ainda não integrou o cloud gaming por aqui, possivelmente por questões de infraestrutura ou estratégia de rollout. Essa ausência da nuvem no Brasil significa que não há acesso oficial a vários jogos clássicos de PS3 (que não foram porteados) e nem à comodidade de experimentar jogos instantaneamente sem download.
Para mitigar isso, muitos jogadores recorrem ao Remote Play (que exige possuir um PS4/PS5 físico para fazer streaming local dos jogos) ou simplesmente ficam sem opção de jogar certos títulos. Dado o apetite do público brasileiro por novidades, a falta do streaming é vista como um “desfalque” na oferta PlayStation frente ao Xbox. Em 2023, a Sony mencionou planos de expandir o PS Plus Premium a mais regiões, mas até o momento não há anúncios concretos para a América do Sul.
Desempenho e críticas:
Nos locais onde está ativo, o streaming do PS Plus opera de forma aceitável, mas ainda é alvo de algumas críticas comuns a qualquer serviço de nuvem – por exemplo, qualidade de compressão variável e input lag dependendo da estabilidade da conexão. Usuários de PC notaram que a qualidade via app pode não alcançar a mesma definição de quando se joga no console localmente, e há quem prefira usar aplicativos não-oficiais ou Remote Play para melhor resultado.
Por outro lado, muitos relataram que a experiência melhorou em 2023, especialmente com a adoção de 1080p; a Sony inclusive afirma que a latência diminuiu ao migrar os servidores para hardware de PS5 (substituindo antigos blades de PS3/PS4 usados no PS Now). Mas nenhuma melhoria técnica compensa, para os brasileiros, o fato de não terem acesso algum – e pagar mais caro por isso. A recente alta de preços das assinaturas PS Plus na América Latina (abril de 2025) gerou forte reação negativa, com jogadores argumentando que “a Sony está aumentando o preço de um serviço capado”. Esse cenário pressiona a empresa a oferecer alguma solução, seja lançar o streaming no Brasil ou conceder algum benefício alternativo aos assinantes Deluxe para equilibrar a equação.
A imagem exibe o console portátil em primeiro plano com gráficos suaves e ascendentes ao fundo, reforçando uma sensação de continuidade e otimismo.
5. Conclusão
A infraestrutura de jogos na nuvem da Sony evoluiu no último ano – alcançando 4K e se integrando ao PS5 e até ao portátil Portal – mas ainda carece de disponibilidade global. No Brasil, a ausência do PS Plus Premium (nuvem) é hoje uma das maiores queixas da comunidade PlayStation, que se sente em desvantagem comparativa. Com o avanço da concorrência e a importância crescente do cloud gaming, será crucial acompanhar os próximos passos da Sony nessa área. A esperança dos fãs brasileiros é que a empresa finalmente traga o streaming de jogos para o país, permitindo aproveitar plenamente os benefícios do PS Plus e fechando uma lacuna importante em sua estratégia de serviços. Enquanto isso não acontece, o PlayStation permanece dependente do método tradicional (hardware local) em território nacional, num momento em que a indústria caminha, ainda que lentamente, para um futuro cada vez mais integrado à nuvem.
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