🎮Lançamentos Imperdíveis e Ofertas na eShop: Descubra os Destaques da Semana no Switch
Exploramos os principais jogos lançados na Nintendo eShop esta semana, incluindo aventuras únicas, títulos brasileiros e pechinchas com grandes descontos no Brasil e Portugal. Confira o que vale seu tempo e seu bolso!
NetoJacy
6/24/202548 min read


Compartilhe este artigo e continue a explorar o fascinante mundo dos jogos, onde o aprendizado e a diversão se encontram!
🕹️ Lançamentos e Ofertas da Semana na Nintendo eShop — De Indies Inspiradores a Pechinchas Imperdíveis!
Se você é fã da Nintendo, prepare-se: a última semana de junho chegou com tudo na Nintendo eShop, trazendo uma seleção poderosa de lançamentos inéditos, jogos brasileiros com personalidade, experiências visuais marcantes e, claro, promoções de respeito para quem não quer estourar o orçamento.
Entre metroidvanias silenciosos, puzzles cooperativos de tirar o fôlego e aventuras cheias de estilo, esta semana oferece títulos para todos os perfis de jogadores — do casual ao hardcore, do nostálgico ao explorador.
E como não poderia faltar: garimpamos também as melhores pechinchas disponíveis tanto no Brasil quanto em Portugal, com descontos temporários em jogos elogiados e acessíveis.
Se você está procurando novidades para jogar no Switch ou quer simplesmente aproveitar uma promoção que vale cada centavo, este guia foi feito sob medida para você.
🎮 TRON: Catalyst
Gênero: Action‑Adventure
Plataforma: Nintendo Switch (via retrocompatibilidade, sem versão dedicada ao Switch 2)
Preço: Variável conforme loja (no lançamento é comum entre R$200 e R$250 no Brasil)
Modos de jogo: Campanha single‑player, com opção de ajustar dificuldade (Story, Action, Challenge)
Estilo do jogo: Estilo metroidvania/isométrico com mecânicas de combate corpo-a-corpo e uma pegada roguelite leve (recomeço de loop com habilidades mantidas)
Tipo de câmera: Isométrica fixa, orientada em 3D com foco em exploração vertical e uso de loops no design de fases
Análise detalhada
TRON: Catalyst, desenvolvido pela Bithell Games e lançado em 17 de junho de 2025, mergulha o jogador de volta ao universo high-tech da franquia, com visuais neon vibrantes que recriam com fidelidade o clima da série. Você assume o papel de Exo, um programa usuário de uma habilidade especial "Glitch" que permite refazer loops temporais para desbloquear segredos e avançar em fases — um conceito semelhante a Edge of Tomorrow, porém com a progressão preservada.
O combate combina ataques com o Identity Disc, golpes corpo-a-corpo e habilidades furtivas – e, ocasionalmente, uso de Light Cycles e jets para travar combates e se deslocar. Embora visualmente deslumbrante e imersivo no clima Tron, alguns críticos apontam que ele se sustenta mais em estilo do que em conteúdo, com repetições de objetivos e narrativa que se estendem além do necessário.
No Switch, apesar de manter o visual característico, o hardware resulta em resolução mais baixa comparada a outras plataformas — no Switch 2 grafismo inferior, mas performance com framerate relativamente estável. No geral, o jogo apresenta entre 69 e 71 no Metacritic — um título bem recebido pelos fãs da franquia, mas que pode não conquistar a todos.
Dicas extras
Priorize desbloquear as habilidades iniciais do Identity Disc e parry, pois elas suavizam combates.
Use os loops de time-skip estrategicamente para economizar tempo e evitar backtracking desnecessário.
Paciência é essencial: o título é curto (10–12 h), mas a repetição de fases pode cansar jogadores que buscam experiências mais dinâmicas.
Se você é fã visual da trilogia Tron e curte ambientações neon‑cyberpunk, o jogo entrega autenticamente esse aspecto — mesmo se o gameplay não for revolucionário.
Contexto de mercado
Bithell Games vem ganhando relevância após o aclamado Tron: Identity (2023), e Catalyst rompe a barreira visando títulos de ação com estrutura de roguelike leve. Dentro de um panorama cheio de lançamentos globais no meio de 2025, sobressai pela estética distinta e por unir franquia cult com mecânicas acessíveis, ainda que perca em profundidade frente a outros metroidvanias como Hades.
🐾 Tamagotchi Plaza — Nintendo Switch / Switch 2 Edition
Gênero: Minigames, Simulação de Vida
Plataforma: Nintendo Switch 1 e Nintendo Switch 2 (com melhorias exclusivas)
Preço: Ainda não confirmado oficialmente.
Modos de jogo: Single-player e cooperativo local (até 2 jogadores em atividades específicas)
Estilo do jogo: Casual, interativo, com múltiplos minijogos e foco em socialização virtual
Tipo de câmera: 2.5D com perspectiva lateral e elementos top-down em determinadas interações
Análise detalhada
Tamagotchi Plaza marca o retorno triunfal da icônica série dos bichinhos virtuais que conquistou o mundo nos anos 90. Desta vez, o universo expandido dos “Tamas” se transforma em uma pequena cidade cheia de lojas e atividades onde o jogador pode interagir com mais de 100 Tamagotchis únicos. Cada loja representa um tipo diferente de minigame — como dentistas, oftalmologistas, restaurantes e mais — tornando a experiência altamente variada e divertida para jogadores de todas as idades.
Um grande diferencial está na versão para o Nintendo Switch 2, que contará com três lojas exclusivas e gráficos aprimorados. Além disso, certos minigames utilizam o novo modo "mouse" do Joy-Con, transformando o sensor em um controle de movimento por gestos verticais — um exemplo criativo do potencial de hardware da nova geração. O recurso permite, por exemplo, simular o movimento de “acariciar” sensores com a mão para interagir com personagens, uma adição bastante elogiada por quem testou previews.
Embora ainda não tenham divulgado o valor da atualização para o Switch 2 nem seu preço cheio, o jogo está confirmado como compatível entre as gerações. Ou seja, o usuário que adquirir a versão do Switch 1 poderá atualizar para a nova geração sem custo adicional, conforme prometido pela Bandai Namco.
Dicas extras
Jogue em modo cooperativo com crianças ou amigos casuais para aproveitar ao máximo as interações sociais do game.
Utilize a função de "modo mouse" de forma intuitiva: segure o Joy-Con virado para cima e deslize a mão sobre o sensor para ativar gestos únicos em minigames exclusivos.
Fique atento às lojas especiais do Switch 2, que trazem mecânicas mais elaboradas e aproveitam a nova engine visual do console.
Contexto de mercado
O retorno de Tamagotchi em grande estilo para o Nintendo Switch sinaliza o investimento da Bandai Namco em reviver propriedades intelectuais com forte apelo nostálgico — uma tendência crescente na indústria. Além disso, o lançamento simultâneo para Switch 1 e 2 mostra a estratégia da Nintendo em manter compatibilidade intergeracional em seus novos títulos, garantindo que os consumidores da geração anterior ainda tenham acesso às principais novidades sem obrigatoriedade de troca imediata de console.
O foco em minigames e interação emocional lembra títulos como Animal Crossing: New Horizons, porém com uma proposta mais voltada ao microjogo, em um ambiente lúdico e acessível. Com isso, Tamagotchi Plaza se posiciona como uma excelente opção para o público infantil e familiar, sendo também um forte candidato a destaque entre jogos casuais de 2025.
⚔️ Arisen Force: Life Devotes — Um RPG HD-2D de Combate Intenso
Gênero: RPG de Turno com Ação Estratégica
Plataforma: Nintendo Switch 1 e compatível com Switch 2
Preço: Em promoção de lançamento, valor aproximado entre R$90 e R$120 (preço promocional até a data de lançamento)
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: RPG clássico com narrativa linear e foco em batalhas elaboradas
Tipo de câmera: Câmera lateral com elementos de profundidade — tradicional no estilo HD-2D
Análise detalhada
Arisen Force: Life Devotes entra na crescente biblioteca de títulos em estilo HD-2D — aclamado estilo gráfico que mistura pixel art retrô com iluminação moderna tridimensional — e se apresenta como um RPG de turno que aposta em combates frenéticos, intensos e multifásicos.
Diferente de outros RPGs do gênero, como Octopath Traveler ou Live A Live, Arisen Force traz mecânicas mais dinâmicas, com batalhas que apresentam múltiplas fases para cada chefe, exigindo estratégias mais elaboradas. Há também momentos em que o jogador enfrenta mais de um chefe ao mesmo tempo, o que adiciona uma camada extra de dificuldade e exige rotação eficiente entre habilidades de suporte, cura e dano.
Os personagens contam com árvores de habilidades únicas, sendo possível moldar o estilo de combate de cada um com builds distintas. Esse fator, aliado à ambientação sombria e emocional, cria uma experiência envolvente para quem valoriza desafios estratégicos, similar ao que se encontra em Bravely Default II.
A direção de arte mantém o padrão belíssimo do estilo HD-2D, com cenários ricos em detalhes e efeitos de luz, sombra e partículas. A trilha sonora é atmosférica, com tons épicos nos combates principais e trilhas introspectivas nos momentos narrativos.
O título não tem localização em português até o momento — o que pode afastar parte do público — mas, em contrapartida, está com preço promocional até o lançamento oficial, o que representa uma boa oportunidade para quem aprecia o gênero.
Dicas extras
Equilibre sua equipe com pelo menos um personagem focado em buffs e outro em cura. As batalhas são longas e exigem planejamento.
Invista nos upgrades de habilidades passivas logo no início para reduzir o tempo de recarga nas lutas com múltiplos chefes.
Use o modo de análise dos inimigos para descobrir pontos fracos elementares e antecipar a próxima fase da batalha.
Jogadores novatos em RPGs por turno podem estranhar a dificuldade progressiva, mas há opções de dificuldade ajustáveis.
Contexto de mercado
Desde o sucesso de Octopath Traveler, o estilo HD-2D se tornou tendência entre RPGs que buscam unir nostalgia e inovação visual. Arisen Force aproveita esse momento para entregar um produto com valor de produção mediano, mas que tenta se destacar pela complexidade dos combates. Ele pode não competir diretamente com gigantes da Square Enix, mas se apresenta como uma alternativa robusta para quem deseja um desafio acima da média e aprecia RPGs clássicos com uma pitada moderna.
Em um mês repleto de títulos casuais, Arisen Force: Life Devotes é uma boa pedida para jogadores experientes ou fãs de combate estratégico.
🎭 Once Upon a Puppet — Marionetes, Fantasia e Puzzles em 2.5D
Gênero: Plataforma, Puzzle
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: ~R$68 (preço promocional até 25 de junho; preço original R$85)
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: Narrativo, artístico e emocional com ambientação teatral
Tipo de câmera: 2.5D com profundidade de cenário e foco lateral no deslocamento dos personagens
Análise detalhada
Once Upon a Puppet é um jogo de plataforma e quebra-cabeças que evoca o charme dos palcos de teatro, com personagens que literalmente se movem como marionetes. Desenvolvido por um estúdio parceiro da Daedalic Entertainment — publisher conhecida por títulos como Deponia e Shadow Tactics — o jogo aposta em um visual artístico singular, com foco na narrativa e nos sentimentos que ela desperta.
Embora o título ainda não conte com tradução ou dublagem em português, ele está em promoção de lançamento, saindo por cerca de R$68 até o dia 25 de junho. Após esse período, o preço retorna ao valor cheio de R$85, o que ainda é considerado acessível para um título com forte apelo visual e proposta criativa.
A ambientação lembra o estilo de Puppeteer (PS3), com marionetes vivendo aventuras em palcos que se transformam dinamicamente. A história é contada quase como um conto de fadas, com foco em metáforas visuais e trilhas sonoras cuidadosamente compostas para cada cenário. O uso de silhuetas, sombras, luzes suaves e animações fluídas cria uma atmosfera lúdica e dramática ao mesmo tempo.
Em termos de gameplay, o jogo alterna entre seções de plataforma clássica e resolução de puzzles físicos, com interações entre os cenários que exigem percepção espacial e lógica. A jogabilidade não é difícil, mas é pensada para envolver o jogador emocionalmente, mais do que desafiá-lo mecanicamente.
Dicas extras
Se você gostou de jogos como Unravel ou Little Nightmares, vai se identificar com a estética e o ritmo de Once Upon a Puppet.
Como o jogo está em inglês, é recomendável ter domínio básico da língua para aproveitar a história por completo.
A promoção de lançamento termina dia 25, sendo uma boa janela para adquirir por um valor mais acessível.
Utilize fones de ouvido para aproveitar ao máximo a trilha sonora, que faz parte importante da imersão.
Contexto de mercado
Em meio a uma indústria dominada por grandes IPs e blockbusters, Once Upon a Puppet representa o esforço contínuo de desenvolvedores independentes em entregar experiências sensíveis e autorais. Publicado por uma das mais respeitadas distribuidoras indie europeias, o jogo chega ao Switch em um momento em que o público busca variedade e jogos com identidade artística marcante.
A estética de marionetes e o uso de uma engine 2.5D se alinham a uma tendência que cresceu com títulos como Ori and the Blind Forest, Gris e Inside. Embora não tenha o mesmo orçamento desses nomes, Once Upon a Puppet se posiciona com dignidade como uma opção encantadora e única para quem busca algo fora do convencional.
🤖 Front Mission 3 Remake — Estratégia Tática com Mechas em Português
Gênero: RPG Tático (Tactical Turn-Based RPG)
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: Em pré-venda com desconto — aproximadamente R$120 a R$150 no Brasil
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: Estratégia por turnos, com foco narrativo e personalização de robôs
Tipo de câmera: Visão isométrica com rotação em grid 3D — clássico dos RPGs táticos
Análise detalhada
Front Mission 3 Remake é a mais nova entrada no esforço da Square Enix, em parceria com a Forever Entertainment, de reviver a trilogia original da icônica série Front Mission. Lançado originalmente no PlayStation em 1999, Front Mission 3 é considerado por muitos o título mais importante da franquia, sendo o primeiro a combinar estratégia profunda com uma narrativa ramificada e cinematográfica.
O remake mantém a essência tática baseada em turnos, onde os jogadores comandam unidades de mechas personalizáveis chamados Wanzers em combates em grade. Cada membro da equipe pode ser equipado com armas específicas (como rifles, metralhadoras, mísseis ou corpo a corpo), sistemas defensivos e habilidades passivas. O jogador também gerencia o equilíbrio entre peso, mobilidade e alcance — o que exige raciocínio estratégico e conhecimento das fraquezas do inimigo.
Uma das grandes surpresas — e motivos de celebração — é que o remake chega totalmente localizado em português do Brasil, algo raro em relançamentos da Square Enix. Ironicamente, títulos maiores como Dragon Quest III HD-2D ainda não foram confirmados com tradução, o que gerou certa frustração na comunidade.
A qualidade visual foi amplamente aprimorada com gráficos remasterizados em 3D, iluminação realista e interface redesenhada. Apesar das melhorias, a base do gameplay e a história seguem idênticas ao clássico, o que agrada aos fãs da velha guarda. A trilha sonora também recebeu tratamento especial com arranjos modernos, sem perder o estilo tenso e militarizado original.
Dicas extras
Escolha com cuidado os equipamentos dos Wanzers: o peso e tipo de armamento influenciam diretamente no desempenho tático.
Salve antes de cada combate longo: batalhas em Front Mission 3 podem durar mais de 30 minutos.
Há dois caminhos narrativos diferentes (DFN e USN), baseados em escolhas no início do jogo — cada um com enredo, aliados e mapas distintos.
Aproveite o pré-venda com desconto para garantir o jogo por um preço inferior ao padrão dos remakes da Square.
Contexto de mercado
A série Front Mission é considerada uma das referências em jogos de estratégia com temática militar futurista, sendo influente ao lado de clássicos como Advance Wars e Final Fantasy Tactics. No entanto, passou muitos anos sem novos lançamentos, até que a Square Enix anunciou a revitalização completa da trilogia original com a Forever Entertainment.
Front Mission 1st: Remake e Front Mission 2 Remake já haviam sido lançados anteriormente com recepção mista. Porém, Front Mission 3 sempre foi o mais aguardado — e essa versão finalmente faz justiça ao legado da franquia, principalmente por incluir localização em português e melhorias visuais significativas.
O jogo chega em um momento estratégico: o Switch está em transição para sua nova geração, e a Nintendo aposta em títulos táticos e nostálgicos para manter seu público mais velho engajado, enquanto atrai uma nova geração de fãs do gênero.
🕯️ Until Then — Pixel Art com Narrativa Profunda e Ambiente Filipino
Gênero: Aventura Narrativa, Drama Interativo
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: Em lançamento no Brasil — entre R$75 e R$95 nas principais lojas digitais
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: Pixel art moderno com exploração lateral e foco em diálogos e escolhas
Tipo de câmera: Lateral fixa (2D), com variações sutis para ambientação e narrativa
Análise detalhada
Until Then é um daqueles jogos que não se destacam por ação ou mecânicas complexas, mas por sua carga emocional, profundidade narrativa e representação cultural rara. Desenvolvido por um pequeno estúdio independente nas Filipinas, o jogo é ambientado em um mundo inspirado diretamente na vida cotidiana do país, mesclando elementos familiares com um mistério intrigante de fundo.
Você joga como Mark, um jovem estudante que vive em um cenário pós-catástrofe aparentemente tranquilo, mas que esconde camadas de tensão psicológica e eventos inexplicáveis. Conforme a história avança, lembranças distorcidas e lapsos temporais começam a surgir, e Mark percebe que algo na realidade está fora de lugar.
A estética do jogo é um dos seus grandes trunfos. O visual em pixel art moderno é incrivelmente detalhado, com paletas de cores suaves, animações realistas e cenários urbanos inspirados diretamente em Manila e outras cidades filipinas. Os diálogos são profundos, com dublagem parcial e textos bem localizados (por enquanto, sem tradução para o português, mas com inglês acessível).
O jogo apresenta uma experiência contemplativa, quase literária, com temas que abordam luto, amizade, identidade, e traumas coletivos. A jogabilidade se resume a interagir com objetos, escolher respostas nos diálogos e realizar pequenas ações contextuais — semelhante a títulos como To the Moon e Night in the Woods.
Dicas extras
Prepare-se para um jogo de ritmo lento e introspectivo: ele é mais próximo de um filme interativo do que de um adventure tradicional.
Use fones de ouvido — o design sonoro é parte crucial da atmosfera, e a trilha toca pontos emocionais com delicadeza.
Leitores com interesse por narrativas asiáticas contemporâneas ou dramas slice-of-life encontrarão muito valor aqui.
Não existe “game over” no sentido tradicional — o progresso depende apenas da imersão e exploração emocional.
Contexto de mercado
Lançado em junho de 2025, Until Then se posiciona como um dos representantes mais significativos da nova geração de jogos narrativos focados em identidade cultural e questões existenciais. Em um cenário saturado por jogos de ação e gráficos ultra-realistas, a proposta intimista de Until Then conquista pela autenticidade — e marca um passo importante na representatividade do sudeste asiático nos games, ainda pouco explorada no mainstream.
Ele chega em um momento onde o Switch continua sendo uma plataforma acolhedora para experiências autorais, e seu estilo visual o torna perfeitamente compatível com o público que consome obras como A Space for the Unbound ou Coffee Talk.
🏡 Disney Dreamlight Valley — O “Animal Crossing” da Disney, Agora Melhor no Switch 2
Gênero: Simulação de Vida, Aventura, Missões
Plataforma: Nintendo Switch 1 e Switch 2
Preço: R$103 no Brasil / €28 em Portugal (promoção por tempo limitado até julho)
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: Mundo aberto casual com foco em relacionamentos e personalização
Tipo de câmera: Terceira pessoa, com controle livre da perspectiva
Análise detalhada
Disney Dreamlight Valley é um dos simuladores de vida mais bem-sucedidos dos últimos anos, combinando a fórmula de Animal Crossing com o charme do universo Disney. Você vive em um vale mágico onde personagens icônicos como Mickey, Elsa, Simba, Moana e muitos outros dividem o espaço — e cabe a você restaurar o equilíbrio, cumprir tarefas diárias, personalizar ambientes e construir laços com seus habitantes.
O jogo mistura exploração, jardinagem, pesca, culinária, decoração e narrativa leve. Ao contrário de Animal Crossing, há um foco mais forte em missões com objetivos claros e progressão linear, o que o torna especialmente atrativo para quem gosta de estrutura narrativa.
No Switch 1, o jogo sofria com quedas severas de desempenho e longos carregamentos. No entanto, no Switch 2 ele roda de forma muito mais fluida, com melhorias perceptíveis em taxa de quadros e tempo de carregamento — o que transforma consideravelmente a experiência.
A versão específica para Switch 2 ainda está por vir, mas a versão atual já se beneficia da retrocompatibilidade, tornando este um excelente momento para adquirir o jogo — especialmente enquanto está em promoção.
Dicas extras
Priorize aumentar sua amizade com personagens como Wall-E e Remy: eles desbloqueiam habilidades e missões importantes.
Participe de eventos sazonais da Disney para receber roupas e móveis temáticos.
Mesmo em português, alguns textos ainda estão mal localizados — fique atento aos objetivos e indicadores visuais.
Use o modo foto: é possível criar cenas lindas com os personagens para compartilhar.
Contexto de mercado
Lançado inicialmente em acesso antecipado, Dreamlight Valley se consolidou como uma das IPs originais mais promissoras da Disney nos games, com constantes atualizações gratuitas. Seu sucesso pode ser creditado à acessibilidade, ao valor nostálgico dos personagens e à jogabilidade relaxante. Com a chegada do Switch 2, o jogo ganha fôlego novo e se firma como uma opção sólida para públicos de todas as idades — e uma alternativa de peso aos fãs de Stardew Valley ou My Time at Portia.
🔨 Dysmantle — Um RPG de Sobrevivência Viciante e Destrutível
Gênero: Action RPG, Sobrevivência, Crafting
Plataforma: Nintendo Switch 1 e Switch 2
Preço: R$40 no Brasil (promoção até julho)
Modos de jogo: Single-player e cooperativo online (modo limitado)
Estilo do jogo: Isométrico com progressão não linear, mundo semiaberto e foco em exploração e destruição de cenário
Tipo de câmera: Vista superior isométrica com rotação parcial em 3D
Análise detalhada
Dysmantle é uma das gratas surpresas do gênero survival action RPG no Nintendo Switch. O jogo se passa em um mundo pós-apocalíptico em que quase tudo pode ser destruído — literalmente. Você começa quebrando arbustos e galhos, mas conforme avança, será capaz de destruir sofás, carros, paredes e até edifícios inteiros. Esse sistema de evolução baseado em força de impacto oferece uma sensação de progresso contínuo e recompensa a exploração.
A jogabilidade gira em torno de explorar, coletar recursos, montar armas, cozinhar alimentos para buffs permanentes e enfrentar criaturas mutantes. Tudo isso em um mundo interconectado, com múltiplas regiões temáticas e puzzles ambientais. O combate é direto, mas exige preparo: upgrades nas ferramentas, armaduras e habilidades desbloqueiam acesso a áreas antes inacessíveis — estilo Metroidvania aplicado ao survival.
O título ganhou fama por sua jogabilidade viciante e liberdade criativa, com dezenas de horas de conteúdo. Além disso, conta com localização em português do Brasil, o que facilita a imersão e o entendimento das mecânicas. No Switch 2, o jogo apresenta melhorias claras em desempenho, especialmente na estabilidade de framerate e carregamento de áreas grandes.
O modo cooperativo online, embora limitado, permite convidar um amigo para sessões específicas de exploração e combate — ótimo para quem busca experiência compartilhada com objetivos claros.
Dicas extras
Invista cedo na melhoria da sua barra de ferro (crowbar) e ferramentas básicas — isso desbloqueia novos tipos de materiais rapidamente.
Use fogueiras para viajar rapidamente e testar áreas perigosas — o salvamento automático é eficiente.
Destrua tudo que puder: materiais básicos são escassos no início, mas abundantes com ferramentas evoluídas.
Cozinhe sempre que possível: os bônus acumulativos aumentam vida, estamina e resistência permanentemente.
Contexto de mercado
Lançado originalmente em 2021 e constantemente atualizado, Dysmantle se popularizou como um "Zelda pós-apocalíptico com crafting". Seu estilo se destaca em meio a RPGs isométricos tradicionais por priorizar a destruição como forma de progressão, criando um loop de gameplay extremamente satisfatório. O título encontra público tanto entre fãs de Don't Starve, Terraria, quanto entre aqueles que buscam uma alternativa menos estressante ao estilo Soulslike.
O sucesso no Switch levou à criação de ports para outras plataformas e reforçou a presença do gênero survival no portátil da Nintendo, tradicionalmente dominado por JRPGs e adventures. Em promoção por R$40, trata-se de um dos melhores custos-benefício do eShop para fãs de crafting e exploração livre.
🩸 Melty Blood: Type Lumina — Anime Fighter Competitivo com DNA da Série Fate
Gênero: Luta 2D (Anime Fighting Game)
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: R$80 no Brasil / €15 em Portugal (em promoção até 28 de junho)
Modos de jogo: Single-player, multiplayer local e online competitivo
Estilo do jogo: Luta 2D com foco em combos rápidos, mecânicas aéreas e estética anime
Tipo de câmera: Lateral tradicional em 2D durante os combates
Análise detalhada
Melty Blood: Type Lumina é a mais recente entrada de uma série de jogos de luta cult baseada no universo de Tsukihime, visual novel criada pela Type-Moon — mesma desenvolvedora de Fate/Stay Night. Esse título é um verdadeiro presente para os fãs de anime fighting games, com combates rápidos, aéreos e fortemente técnicos.
O jogo traz um elenco robusto de personagens, todos com estilos distintos de luta e referências à mitologia da série Fate e Tsukihime. A estética é toda desenhada à mão em pixel art 2D moderna, com animações extremamente fluidas e efeitos de impacto visuais dignos de jogos como BlazBlue ou Guilty Gear Xrd. As batalhas são intensas, com foco em execução precisa de combos e no gerenciamento da barra especial, que pode ser usada tanto para finalizações quanto para reversões defensivas.
Mesmo não sendo o título de luta mais popular da geração, Type Lumina conquistou espaço em torneios oficiais de eSports como a EVO (Evolution Championship Series) por três anos consecutivos, ganhando respeito dentro da comunidade competitiva. Após o lançamento, recebeu uma série de atualizações gratuitas e novos personagens via DLC.
O jogo foi posteriormente localizado em português, o que facilita a entrada de novos jogadores brasileiros e portugueses. O port no Switch é sólido, mantendo 60 fps durante as partidas, com modo online estável (especialmente com conexão com fio).
Dicas extras
Pratique o uso do Moon System: ele ativa buffs únicos por personagem e pode virar partidas.
Use o modo Training para dominar os cancels e resets de combo — essenciais para subir no modo ranqueado.
Para quem está começando, os personagens Shiki Tohno e Kouma são ótimos para aprender as bases.
Participe dos eventos online oficiais — a comunidade ativa oferece torneios e lobbies todos os meses.
Contexto de mercado
O lançamento de Melty Blood: Type Lumina representa a consolidação de uma franquia que antes era tida como “de nicho”. Com a crescente popularidade dos jogos de luta com temática anime, especialmente após o sucesso de Dragon Ball FighterZ e DNF Duel, Type Lumina conseguiu se posicionar como uma opção técnica e fiel às suas raízes.
Seu envolvimento com o circuito competitivo, o suporte pós-lançamento e a tradução para português mostram o compromisso da desenvolvedora French-Bread em internacionalizar a marca. No Nintendo Switch, o jogo oferece uma excelente opção para quem busca um fighter portátil, com bom equilíbrio entre acessibilidade e profundidade.
🐉 Monster Hunter Stories Collection — Dois Grandes RPGs da Capcom em Um Só Pacote
Gênero: RPG por turnos, Coleção de Monstros, Aventura
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: R$178 no Brasil (em promoção até 26 de junho)
Modos de jogo: Single-player com elementos online (PvP e coop nos dois jogos)
Estilo do jogo: Mundo semiaberto com batalhas por turnos, foco em coleta, exploração e progressão narrativa
Tipo de câmera: Terceira pessoa durante a exploração; câmera de combate com enquadramentos cinematográficos
Análise detalhada
Monster Hunter Stories Collection é um pacote especial que reúne Monster Hunter Stories 1 (remaster) e Monster Hunter Stories 2: Wings of Ruin — dois RPGs da Capcom que reimaginam o universo de Monster Hunter com foco narrativo e combate por turnos, em vez da tradicional ação em tempo real da série principal.
Monster Hunter Stories 2, lançado originalmente para Nintendo Switch em 2021, é uma experiência expansiva com visuais em cel-shading, mapas amplos, criação de vínculo com monstros e narrativa emocional. O jogador assume o papel de um Rider, alguém que constrói laços com os monstros em vez de caçá-los, como os Hunters tradicionais. Você pode montar em criaturas lendárias, chocá-las em ovos e usá-las em batalhas por turnos com comandos estratégicos baseados em três estilos de ataque (Poder, Velocidade e Técnica).
Já Monster Hunter Stories 1, antes exclusivo do Nintendo 3DS, chega agora remasterizado com gráficos em HD, melhorias de iluminação, suporte a widescreen e ajustes de performance — um grande upgrade visual que faz jus à nostalgia. O jogo traz uma história independente, mas complementa o universo da sequência, com personagens e vilas que retornam em Wings of Ruin.
Ambos os jogos estão localizados em português do Brasil, o que amplia sua acessibilidade. A Capcom incluiu também conteúdo adicional anteriormente exclusivo do Japão, como dublagem japonesa e conteúdos cosméticos.
O pacote, por R$178, representa um excelente custo-benefício: individualmente, os dois jogos somam mais de 80 horas de campanha, além de batalhas online entre monstros criados por jogadores e raids cooperativas em Stories 2.
Dicas extras
Faça missões secundárias para adquirir ovos raros e monstros com genes especiais.
Use o sistema de Gene Transfer em Stories 2 para personalizar habilidades únicas de seus monstros (Monsties).
Em Stories 1, treine monstros de diferentes elementos para lidar com chefes elementais.
Explore áreas completamente: muitos ovos raros só aparecem em cavernas brilhantes com tempo limitado.
Contexto de mercado
A Capcom acertou em cheio ao apostar na vertente RPG da franquia Monster Hunter, trazendo uma nova camada de profundidade narrativa e vínculo emocional com as criaturas. Ao adotar o estilo Pokémon meets Dragon Quest, a série Stories se tornou uma porta de entrada para novos jogadores e um complemento valioso para fãs antigos que desejam conhecer outra faceta do universo MH.
O lançamento da coletânea no Nintendo Switch é estratégico, aproveitando a popularidade duradoura do console e o aumento do interesse por jogos de turnos e colecionismo. Com a proximidade da nova geração de consoles da Nintendo, a Stories Collection surge como uma excelente forma de reintroduzir a franquia para novos públicos, ao mesmo tempo que celebra a base de fãs.
🎼 Deemo Reborn — Um Jogo Musical com Narrativa Emocional e Atmosfera Melancólica
Gênero: Jogo Musical, Puzzle, Aventura Interativa
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: R$55 no Brasil / €3 em Portugal (em promoção até 26 de junho)
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: Mistura de ritmo musical com exploração de ambientes em 3D
Tipo de câmera: Terceira pessoa durante exploração; câmera fixa superior durante gameplay musical
Análise detalhada
Deemo Reborn é a reinterpretação do aclamado jogo musical Deemo, lançado originalmente para dispositivos mobile e PS Vita. Esta versão, além de aprimorar o aspecto gráfico e sonoro, introduz elementos de exploração em terceira pessoa e puzzles ambientais, elevando a experiência para além do ritmo musical tradicional.
A narrativa gira em torno de uma jovem garota que cai do céu e encontra Deemo, uma criatura misteriosa que toca piano. A música é usada como elemento de conexão entre os dois, enquanto eles tentam alcançar uma janela distante, cultivando uma árvore mágica com cada nova canção executada. A história é contada de forma simbólica, com forte apelo emocional e metáforas visuais.
O aspecto musical permanece central: o jogador toca dezenas de músicas originais pressionando comandos no tempo certo — semelhante a jogos como Piano Tiles ou Rhythm Heaven. As canções são, em sua maioria, instrumentais e melancólicas, o que reforça o tom intimista e contemplativo da jornada.
O diferencial de Reborn está nos ambientes 3D exploráveis, onde a garota pode interagir com objetos, resolver enigmas simples e desbloquear novas músicas e capítulos. Essa fusão entre narrativa, puzzle e ritmo é rara no gênero e confere à obra um status quase artístico.
O jogo está localizado em português, incluindo menus e legendas, o que facilita a compreensão da história e da mecânica.
Dicas extras
Use fones de ouvido: a trilha sonora é o coração da experiência.
Comece no modo fácil e vá desbloqueando novas dificuldades conforme dominar as músicas.
Fique atento aos detalhes do cenário: elementos aparentemente decorativos podem esconder pistas para os puzzles.
Jogue em sessões curtas e focadas — o clima melancólico e as músicas lentas favorecem uma experiência emocional, não acelerada.
Contexto de mercado
Em um nicho dominado por jogos musicais de arcade, Deemo Reborn oferece uma abordagem emocional e estética. Desenvolvido pela Rayark, estúdio taiwanês especializado em música e design visual, o título ganha destaque por transformar cada canção em um capítulo de uma história maior — quase como um conto jogável.
No Nintendo Switch, o jogo encontra um ambiente perfeito: controles precisos via touchscreen ou botões, portabilidade para sessões curtas, e uma audiência que valoriza experiências únicas. A promoção por R$55 torna este um dos títulos mais acessíveis e profundos do gênero na plataforma.
🍳 Cuisineer — Um Roguelike Culinário com Dungeons e Gestão de Restaurante
Gênero: Roguelike de Ação, Simulação, Dungeon Crawler
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: R$88 no Brasil (em promoção até 28 de junho)
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: Exploração de masmorras geradas proceduralmente com elementos de simulação e crafting
Tipo de câmera: Isométrica 3D com movimentação livre
Análise detalhada
Cuisineer é um dos títulos mais peculiares e cativantes do catálogo recente da Nintendo eShop. O jogo combina exploração de dungeons com combate em tempo real, coleta de ingredientes e, ao retornar à cidade, administração de um restaurante que serve pratos feitos com os itens conquistados nas aventuras. Essa fusão de gêneros coloca o título ao lado de sucessos como Moonlighter e Rune Factory, mas com uma identidade própria.
Você controla Pom, uma jovem chef que precisa resgatar o restaurante da família enquanto enfrenta criaturas em dungeons temáticas — como florestas, cavernas e regiões vulcânicas. Cada dungeon possui layout procedural, inimigos variados e ingredientes únicos. Após cada expedição, você retorna à cidade para preparar pratos e vender aos clientes, melhorando suas instalações e desbloqueando novas receitas.
Visualmente, o jogo aposta em uma estética colorida e vibrante, com personagens em estilo chibi e animações suaves. A mecânica de combate é simples, mas funcional, e as opções de personalização do restaurante são ricas, indo desde o cardápio até o layout interno. Uma das surpresas positivas é que o jogo está totalmente em português do Brasil, incluindo todos os menus, descrições e diálogos.
O título é publicado pela XSEED Games, conhecida por localizar jogos de nicho japoneses no Ocidente, e chega ao Switch como uma alternativa perfeita para quem gosta de experiências que misturam combate e simulação com muito carisma.
Dicas extras
Equilibre bem seu tempo entre exploração e administração: as melhores receitas dependem de ingredientes raros que só aparecem em certos biomas.
Use buffs culinários antes de entrar nas dungeons para melhorar atributos temporariamente.
Invista na expansão do restaurante logo no início para aumentar o fluxo de clientes e, com isso, desbloquear novos ingredientes.
Fique de olho nos pedidos do dia: atender às preferências dos clientes melhora sua reputação e traz recompensas extras.
Contexto de mercado
Jogos que combinam dungeon crawler com simulação estão em alta, e Cuisineer entrega essa fusão com criatividade e um tema original. A gestão de restaurante cria um ciclo de jogabilidade recompensador, onde cada combate gera ingredientes que impactam diretamente nas decisões comerciais.
O jogo atende tanto a fãs de roguelike quanto a quem busca um game mais relaxante — ideal para sessões curtas, mas com profundidade o suficiente para envolver por dezenas de horas. A tradução para português e o preço promocional tornam Cuisineer uma ótima porta de entrada para quem ainda não conhece esse subgênero híbrido tão amado por entusiastas de jogos indie.
🌾 Farmagia — Cultive Monstros em um RPG Japonês com DNA de Fairy Tail
Gênero: Action RPG, Simulação de Fazenda, Criação de Monstros
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: R$54 no Brasil (promoção até 28 de junho)
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: Aventura com ação em tempo real e gestão agrícola de monstros
Tipo de câmera: Terceira pessoa, com visão elevada estilo JRPG de ação
Análise detalhada
Farmagia é um RPG de ação que mistura fazendinha, criação de monstros e batalhas frenéticas — tudo isso embalado pelo traço inconfundível de Hiro Mashima, o renomado mangaká criador de Fairy Tail e Edens Zero. Essa identidade visual forte dá ao jogo um apelo imediato para os fãs de anime e JRPGs com estética vibrante e personagens expressivos.
No jogo, você administra uma fazenda mágica onde, ao invés de plantar vegetais ou frutas, você cultiva criaturas vivas. Os monstrinhos crescem conforme são regados, alimentados e cuidados — e posteriormente são levados para batalhas em tempo real, com direito a fusões, ataques especiais e táticas coletivas. A jogabilidade lembra uma fusão entre Pikmin, Pokémon e Overlord.
Durante os combates, o jogador pode controlar hordas de monstros simultaneamente, utilizando habilidades especiais, combinando espécies e adaptando a composição do grupo de acordo com o tipo de inimigo e ambiente. As criaturas evoluem e ganham formas alternativas, o que estimula a experimentação.
A parte da fazenda exige cuidados entre batalhas — como regar, plantar novos ovos, administrar os tipos de monstros e gerenciar os recursos mágicos. O ciclo entre cuidar e lutar mantém o jogo envolvente e dinâmico.
Apesar da proposta “louca”, Farmagia funciona surpreendentemente bem e entrega uma experiência divertida e única. O jogo está traduzido em português do Brasil, o que facilita o acesso a todas as suas camadas de sistemas e menus.
Dicas extras
Varie os tipos de monstros: há criaturas específicas para ataque corpo a corpo, suporte, defesa e área.
Aproveite as fusões no meio das batalhas: monstros combinados têm habilidades especiais devastadoras.
Invista em plantações equilibradas: cada bioma fornece sementes únicas para monstros raros.
Se você é fã de Fairy Tail, vai reconhecer traços, trejeitos e até arquétipos narrativos nas interações entre personagens.
Contexto de mercado
A proposta ousada de Farmagia chega em um momento propício, onde o Nintendo Switch é palco de inúmeros RPGs experimentais que misturam gêneros. A arte de Hiro Mashima garante visibilidade, mas é a mistura inteligente de criação e combate que sustenta o título como algo mais do que uma curiosidade visual.
Ao combinar simulação agrícola com combate de monstros em tempo real, Farmagia entra na mesma prateleira de jogos como Monster Harvest, World’s Dawn e Rune Factory 5, mas com um sabor marcadamente japonês, exagerado e divertido. O preço promocional de R$54 o torna ainda mais atrativo para quem deseja uma experiência diferente e estilosa.
Jogadores explorando diferentes estilos de games no Nintendo Switch, como aventura, puzzle, plataforma e multiplayer local — refletindo a diversidade dos lançamentos da semana.
🌿 Rune Factory 4 Special — A Porta de Entrada Ideal para o Mundo das Fazendas com Espadas
Gênero: RPG de Ação, Simulação de Fazenda, Relacionamentos
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: R$36 no Brasil (em promoção até 28 de junho)
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: Mistura de vida cotidiana (simulação) com exploração e combate em tempo real
Tipo de câmera: Vista aérea inclinada (top-down isométrico)
Análise detalhada
Rune Factory 4 Special é uma versão aprimorada de um dos títulos mais queridos da franquia Rune Factory — spin-off de Harvest Moon que adiciona combate, dungeons, monstros e magia à fórmula clássica de fazendinha. Originalmente lançado para Nintendo 3DS, o jogo foi remasterizado para o Switch com melhorias gráficas, novo conteúdo, voice-overs adicionais e pequenos ajustes de balanceamento.
No jogo, você assume o papel de um personagem que perde a memória e é confundido com um membro da realeza. Rapidamente, você passa a administrar a cidade de Selphia, cuidar de uma fazenda, lutar contra monstros em dungeons e, claro, construir relacionamentos com os moradores — inclusive com opções de romance e casamento.
O gameplay é dividido entre rotinas sociais, tarefas de agricultura, pesca, culinária e exploração de masmorras. As batalhas acontecem em tempo real, com uso de armas, feitiços e monstros aliados que podem ser recrutados. A progressão é não linear, permitindo ao jogador focar mais na parte da fazenda ou nas aventuras, conforme preferir.
A versão Special inclui o modo Newlywed, com cenas exclusivas pós-casamento para cada pretendente, e o modo Hell, uma dificuldade extrema para jogadores veteranos. O jogo está localizado em português do Brasil, o que torna a imersão nas interações sociais ainda mais agradável.
Com um preço promocional de R$36, ele se torna uma das melhores portas de entrada para quem deseja conhecer o gênero híbrido de simulação + RPG de ação.
Dicas extras
Comece com tarefas simples: plantar, colher e vender. Os recursos obtidos ajudam a financiar armas e melhorias.
Conquiste relacionamentos com os NPCs: isso destrava eventos e ajuda no combate com aliados recrutáveis.
Não se preocupe com pressa: o jogo respeita o ritmo do jogador e recompensa constância.
Use monstros domesticados para ajudar na fazenda ou como parceiros em combate — eles podem subir de nível e equipar itens!
Contexto de mercado
Rune Factory 4 é amplamente considerado um dos melhores jogos do gênero por sua profundidade, equilíbrio entre simulação e RPG, e carisma dos personagens. Lançado originalmente em 2012 no Japão e chegando ao Switch em 2020 com melhorias, ele se mantém relevante mesmo diante de sucessores mais recentes como Rune Factory 5.
É uma excelente alternativa para fãs de Stardew Valley que procuram algo com mais ação, ou para jogadores de Harvest Moon em busca de elementos de fantasia. O Switch é, sem dúvida, a melhor plataforma para este tipo de jogo, e o valor promocional atual torna Rune Factory 4 Special uma escolha quase obrigatória para fãs do gênero.
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🌙 Moonstone Island — A Mistura Perfeita de Stardew Valley, Pokémon e Card Game
Gênero: Simulação de Fazenda, RPG de Captura de Monstros, Cartas
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: R$48,50 no Brasil / €13 em Portugal (promoção até julho)
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: Exploração mundo aberto com ilhas flutuantes, batalhas por turnos com cartas
Tipo de câmera: Visão isométrica 2D/3D com mapa aberto
Análise detalhada
Moonstone Island é um dos jogos indie mais elogiados de 2024 e chega ao Nintendo Switch como uma fusão extremamente refinada de três gêneros amados pelos fãs: fazendinha, captura de monstros e card battle. O resultado é uma experiência única, que se destaca por sua profundidade de sistemas, charme visual e alto fator de rejogabilidade.
O jogo se passa em um mundo mágico com mais de 100 ilhas flutuantes que podem ser exploradas livremente. O jogador assume o papel de um aprendiz de alquimista que deve, como parte de um ritual de amadurecimento, explorar esse vasto mundo e construir sua própria vida em uma das ilhas. Lá, você planta, colhe, decora sua casa e, claro, captura e treina criaturas mágicas.
Os combates acontecem por turnos usando cartas de ação — cada criatura possui um baralho específico que define suas habilidades ofensivas, defensivas e de suporte. A mecânica é estratégica, exigindo sinergia entre os monstros do time e boa gestão de energia para jogar as cartas certas nos momentos críticos.
O jogo está totalmente localizado em português, com textos bem adaptados e interface amigável. Ele impressiona pela variedade de biomas, pela trilha sonora relaxante e pelo equilíbrio entre desafio e conforto, tornando-o ideal tanto para quem quer uma experiência casual quanto para jogadores que buscam táticas mais profundas.
Dicas extras
Construa sua base em uma ilha central para facilitar o acesso às demais regiões.
Priorize a criação de um time equilibrado: ataque direto, suporte e status são igualmente importantes nos combates.
Colete cartas raras em templos escondidos — elas fazem grande diferença contra chefes de ilha.
Faça amizade com NPCs: além de missões secundárias, eles podem desbloquear bônus de crafting e combate.
Contexto de mercado
Moonstone Island surgiu como um dos principais destaques da cena indie por sua capacidade de unir com excelência três gêneros já populares: simulação de vida (Stardew Valley), RPG com monstros (Pokémon) e estratégia baseada em cartas (Slay the Spire). Ao contrário de muitos jogos que tentam “misturar de tudo um pouco”, aqui há coerência, equilíbrio e polimento.
O jogo foi elogiado em eventos como o Indie World Showcase e recebeu nota altíssima dos usuários no Steam e no Metacritic. Com preço acessível e tradução em português, sua versão para Switch consolida o título como um dos indies mais completos e versáteis da geração.
🐜 Tinykin — Um Pikmin em Plataforma com Escala Gigante e Carisma Infinito
Gênero: Plataforma 3D, Coleta, Aventura
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: R$2,50 no Brasil / €6 em Portugal (em promoção até julho)
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: Plataforma com foco em exploração, puzzles e progressão baseada em habilidades
Tipo de câmera: Terceira pessoa com movimento livre em ambientes amplos
Análise detalhada
Tinykin é um dos jogos de plataforma mais criativos e bem executados disponíveis no Nintendo Switch — e possivelmente o melhor “jogo tipo Pikmin” que não é Pikmin. No controle de Milo, um jovem que acorda em um mundo onde tudo é gigantesco e os humanos sumiram, o jogador deve explorar ambientes domésticos reimaginados como vastos mundos cheios de segredos, plataformas e criaturas.
A grande mecânica do jogo é a utilização dos Tinykins, pequenos seres com habilidades específicas que te ajudam a resolver puzzles, construir pontes, destruir barreiras ou transportar objetos. Conforme você explora e coleta mais dessas criaturinhas, novas áreas se tornam acessíveis. A jogabilidade lembra bastante o estilo de Pikmin, mas com foco total em exploração e plataforma, sem combate.
Cada fase é ambientada em um cômodo diferente de uma casa gigante — como cozinha, banheiro, quarto e sala —, todos riquíssimos em detalhes e com dezenas de itens colecionáveis escondidos. O visual colorido e cartunesco, aliado à trilha sonora leve e ao humor inteligente dos diálogos, torna a jornada não só viciante, mas extremamente charmosa.
O jogo está localizado em português do Brasil, o que ajuda bastante na compreensão das missões, trocadilhos e interações com os NPCs.
Dicas extras
Explore cada fase completamente: o jogo recompensa a curiosidade com upgrades de movimento e atalhos secretos.
Priorize os Tinykins de construção nas primeiras fases: eles permitem acesso a áreas que pareceriam inalcançáveis.
Use o sabão como prancha de skate para se locomover rapidamente — é uma das mecânicas mais divertidas do jogo.
Recolha todo o pólen espalhado para desbloquear melhorias permanentes no seu equipamento.
Contexto de mercado
Lançado em 2022 e elogiado por críticos e jogadores, Tinykin é uma verdadeira pérola do cenário indie moderno. Desenvolvido pela Splashteam e publicado pela tinyBuild, o título recebeu prêmios por sua direção de arte, acessibilidade e inovação dentro do gênero plataforma.
É uma excelente opção para todas as idades, e seu ritmo leve e não violento o torna ideal para jogar com crianças ou para quem busca uma experiência relaxante. Com preço simbólico de R$2,50 na promoção, é um dos melhores custo-benefício da eShop — e também uma excelente porta de entrada para fãs de Pikmin e Chibi-Robo.
🎲 Astrea: Six-Sided Oracles — Roguelike Brasileiro com Dados, Sorte e Estratégia
Gênero: Roguelike, Estratégia com Dados (Dice-builder)
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: R$48 no Brasil / €20 em Portugal (em promoção até julho)
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: Progressão por turnos com elementos de deckbuilding substituídos por rolagem de dados
Tipo de câmera: Interface estática com visão frontal dos personagens, estilo boardgame digital
Análise detalhada
Astrea: Six-Sided Oracles é uma das grandes surpresas da cena indie brasileira e uma prova do nível que o desenvolvimento nacional atingiu nos últimos anos. O jogo mistura elementos clássicos dos roguelikes (como Slay the Spire) com um sistema original de combate baseado em dados hexagonais — daí o nome “Six-Sided Oracles”.
A cada partida, o jogador escolhe uma entre seis Oráculos, cada um com estilo único de jogo, habilidades especiais e conjuntos próprios de dados. O sistema substitui cartas por dados roláveis, o que adiciona uma camada de sorte — mas também de estratégia, já que você pode manipular os resultados com habilidades e mecânicas próprias de mitigação de risco.
O grande diferencial do jogo é a dualidade entre Purificação e Corrupção. Algumas faces dos dados curam ou protegem você, enquanto outras causam dano, tanto aos inimigos quanto a si próprio. Isso cria um ciclo tático onde o jogador deve assumir riscos calculados para avançar nas arenas cada vez mais difíceis.
Além disso, o jogo impressiona com uma das direções de arte mais refinadas da cena nacional. A estética é inspirada em civilizações antigas, com uma paleta de cores místicas e uma trilha sonora envolvente, que acompanha o ritmo tenso e meditativo das batalhas.
E o melhor: Astrea está totalmente em português, com legendas e menus bem localizados — um ponto essencial para aproveitar a profundidade estratégica do sistema.
Dicas extras
Aprenda a controlar os dados de Corrupção: eles podem parecer perigosos, mas oferecem as jogadas mais poderosas do jogo.
Teste todas as Oráculos — cada uma muda completamente a forma de jogar e define a dificuldade da run.
Invista cedo em melhorias de manipulação de dados, como rerolls e estabilizadores.
As relíquias são vitais: combine habilidades passivas com seu estilo de rolagem para maximizar a sinergia do build.
Contexto de mercado
Lançado pela Little Leo Games e publicado pela Akupara Games, Astrea tem sido aclamado internacionalmente como um dos melhores roguelikes com mecânica alternativa ao deckbuilding. Sua originalidade no uso de dados, o equilíbrio entre sorte e controle, e o design visual chamaram atenção em eventos como a Gamescom e o Indie Arena Booth.
No Switch, o jogo brilha por seu ritmo pausado, ideal para sessões portáteis e também por manter ótima performance e tempo de carregamento quase instantâneo. Com apoio da comunidade brasileira e destaque em publicações internacionais, Astrea representa um marco na produção de jogos de estratégia nacional, se posicionando ao lado de títulos como Roguebook e Dicey Dungeons — mas com alma própria.
🧟 Dying Light — Zumbis, Parkour e Mundo Aberto com Upgrade no Switch 2
Gênero: Ação, Mundo Aberto, Survival Horror
Plataforma: Nintendo Switch (retrocompatível com melhorias no Switch 2)
Preço: R$50 no Brasil (em promoção até julho)
Modos de jogo: Single-player e multiplayer cooperativo online
Estilo do jogo: Aventura em mundo aberto com parkour, combate corpo a corpo e crafting
Tipo de câmera: Primeira pessoa
Análise detalhada
Dying Light é um dos melhores jogos de sobrevivência com zumbis já lançados e, surpreendentemente, também uma das portas mais sólidas do gênero no Nintendo Switch. Desenvolvido pela Techland, o jogo mistura ação em primeira pessoa, exploração de mundo aberto e sistema de parkour fluido, criando uma jogabilidade dinâmica, tensa e visceral.
A história se passa em Harran, uma cidade fictícia em quarentena após um surto viral transformar a maior parte da população em mortos-vivos agressivos. Você controla Kyle Crane, um agente infiltrado que se vê dividido entre cumprir sua missão e sobreviver em meio ao caos — com decisões que afetam o desenrolar da narrativa.
Durante o dia, os zumbis são lentos e fáceis de evitar, mas à noite o jogo se transforma: criaturas mais perigosas surgem e a perseguição se torna frenética. A alternância entre dia e noite altera completamente o ritmo e exige táticas diferentes. O combate é majoritariamente corpo a corpo, com armas improvisadas que podem ser criadas e modificadas usando materiais coletados.
O sistema de parkour é uma das grandes estrelas do jogo — você pode escalar telhados, correr por paredes e se mover verticalmente pelos prédios da cidade. No Nintendo Switch original, esse sistema já funcionava de forma satisfatória. No Switch 2, o jogo recebe melhorias perceptíveis de desempenho, com framerate mais estável, tempos de carregamento reduzidos e menos quedas gráficas em áreas complexas.
O jogo está localizado em português, com menus, legendas e dublagem em PT-BR, o que amplia muito sua acessibilidade.
Dicas extras
Evite confrontos diretos à noite até estar bem equipado — fuja e use distrações.
Melhore suas habilidades de parkour rapidamente: elas permitem escapar de armadilhas e reduzir o dano de queda.
Invista em armas elétricas ou com fogo para facilitar o controle de grupos grandes de inimigos.
Use a visão de sobrevivente para detectar recursos e ameaças em tempo real.
Contexto de mercado
Lançado originalmente em 2015 para PC e consoles, Dying Light ganhou status cult pela forma como mistura sobrevivência, ação e verticalidade em mundo aberto. O port para Switch, feito pela Techland com suporte ao longo do tempo, é considerado um dos melhores trabalhos de otimização já feitos para o console, mantendo a essência da experiência sem grandes perdas.
Com o Switch 2 entregando melhorias técnicas automáticas para jogos anteriores, a versão atual de Dying Light se beneficia ainda mais, tornando-se uma excelente escolha para novos jogadores ou veteranos que desejam revisitar Harran com mais fluidez. Por R$50, é um dos jogos de mundo aberto mais completos, duradouros e intensos da eShop.
🧩 Arranger: A Role-Puzzling Adventure — Um Indie Poético com Quebra-Cabeças em Movimento Linear
Gênero: Puzzle, Aventura, Narrativo
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: R$62 no Brasil / €15 na Europa (lançamento em pré-venda, chega em 25 de julho)
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: Quebra-cabeças ambientais com narrativa filosófica e movimentação baseada em blocos
Tipo de câmera: Top-down 2D com estética de quadros estáticos
Análise detalhada
Arranger: A Role-Puzzling Adventure é um jogo que mistura puzzle com narrativa introspectiva, entregando uma experiência minimalista e reflexiva — tanto visual quanto mecanicamente. O jogador controla Jemma, uma garota ansiosa e introspectiva, que decide sair de sua vila para explorar o mundo e entender seu lugar nele.
A jogabilidade principal gira em torno de um sistema único de movimento em linha reta: ao mover-se, Jemma desliza até bater em um obstáculo ou parede — uma ideia similar a puzzles como Sokoban, mas aplicada a um ambiente narrativo e simbólico. Com isso, você “organiza” (ou desarranja) os espaços, forçando o jogador a pensar não apenas sobre como resolver os puzzles, mas sobre o significado dos caminhos tomados.
Os mapas são como quadros estáticos com fronteiras definidas — cada cenário funciona como uma sala com um desafio conceitual. Alguns exigem manipulação de blocos, outros pedem interação com personagens ou uso criativo da própria limitação de movimento.
A estética é marcadamente artesanal, com traços feitos à mão, paleta de cores suaves e trilha sonora delicada. Tudo no jogo remete a uma construção emocional, com camadas de simbolismo psicológico. É uma obra que dialoga diretamente com temas como ansiedade, desconexão social, rotina e identidade.
Apesar da proposta mais artística, o jogo está totalmente localizado em português, garantindo que a profundidade de sua escrita seja compreendida plenamente.
Dicas extras
Não tenha medo de errar: muitos puzzles parecem insolúveis à primeira vista, mas a experimentação é parte do aprendizado.
Preste atenção nas falas dos NPCs: além de dicas indiretas, eles revelam temas centrais da jornada de Jemma.
Pondere as decisões com calma — este não é um jogo de pressa, mas sim de pausa e observação.
Use o movimento como linguagem: cada ação de Jemma é uma metáfora visual e narrativa.
Contexto de mercado
Produzido pelo estúdio Furniture & Mattress, Arranger foi apresentado em eventos como Day of the Devs e Indie World Nintendo, onde chamou atenção pela proposta mecânica incomum e pela sensibilidade artística. Ele vem na esteira de outros jogos narrativos que exploram estados emocionais e temas de saúde mental, como Gris, Journey e Celeste — mas com identidade totalmente própria.
Seu lançamento oficial está marcado para 25 de julho, e a pré-venda com 20% de desconto já está ativa. Embora seja uma experiência mais curta, é densa em significado e ideal para jogadores que buscam algo fora do padrão, que emociona mais pelo que diz entre as linhas do que por seus desafios técnicos.
🤖 Oirbo — Um Metroidvania Robótico com Atmosfera Silenciosa e Exploração Profunda
Gênero: Metroidvania, Plataforma, Sci-fi
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: R$65 no Brasil (lançamento em 26 de junho de 2025)
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: Aventura não linear com ênfase em exploração e upgrades ambientais
Tipo de câmera: 2D lateral (side-scrolling)
Análise detalhada
Oirbo é um jogo de exploração metroidvania com uma identidade visual singular e uma atmosfera que mistura o poético com o melancólico. No controle de Oirbo, um pequeno robô em busca de respostas dentro de uma gigantesca estação espacial abandonada, o jogador precisa navegar por ambientes labirínticos, desbloquear habilidades e descobrir segredos ocultos que revelam a história do mundo e de seu protagonista.
A principal característica do jogo é sua ausência completa de textos e diálogos. Toda a narrativa é transmitida de forma visual — por meio de ambientes detalhados, símbolos, construções de fundo e trilhas sonoras. Isso exige atenção redobrada do jogador, mas também amplia a imersão e o senso de descoberta, algo raro entre títulos modernos.
A movimentação de Oirbo é fluida, com saltos precisos e habilidades que vão sendo desbloqueadas conforme o progresso. Os cenários são interligados, e o mapa exige idas e vindas típicas do gênero metroidvania. O visual é desenhado à mão com traços delicados e animações suaves, que lembram produções como Ori and the Blind Forest e Hollow Knight, mas com identidade própria.
O jogo não possui localização em português, o que não afeta muito a experiência devido à sua proposta minimalista e visual. Ainda assim, jogadores que apreciam histórias mais diretas podem sentir falta de alguma orientação textual.
Dicas extras
Explore cada canto do cenário: há upgrades escondidos que tornam as habilidades mais versáteis e desbloqueiam novos atalhos.
Anote símbolos e estruturas recorrentes — eles funcionam como pistas narrativas sobre o universo do jogo.
Oirbo é ideal para jogadores que gostam de jogar no seu próprio ritmo, sem pressões ou combates frenéticos.
Utilize fones de ouvido: a trilha sonora tem papel essencial na ambientação e na progressão emocional da jornada.
Contexto de mercado
Desenvolvido pela portuguesa ImaginationOverflow, Oirbo é mais uma mostra da força dos jogos independentes no Nintendo Switch. Com sua estética contemplativa e proposta não convencional, ele se posiciona ao lado de títulos como Journey, GRIS e Limbo — experiências que se destacam por criar uma atmosfera única e provocar reflexão através da jogabilidade e arte visual.
Por R$65, ele oferece uma experiência rica, profunda e autoral — ideal para fãs do gênero metroidvania que buscam algo menos combativo e mais atmosférico. Lançado em 26 de junho de 2025, Oirbo é um forte candidato a destaque indie do mês na eShop brasileira.
🛠️ How to Escape 2: Lost Submarine — Cooperativo Tenso com Comunicação Vital para Sobreviver
Gênero: Puzzle, Aventura Cooperativa, Escape Room
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: R$50 no Brasil (lançamento em 24 de junho de 2025)
Modos de jogo: Multiplayer para 2 jogadores (local ou online com comunicação externa)
Estilo do jogo: Aventura cooperativa com quebra-cabeças assimétricos e foco em comunicação
Tipo de câmera: Visão superior isométrica para um jogador, visão de terminal para o outro
Análise detalhada
How to Escape 2: Lost Submarine é um daqueles jogos feitos sob medida para duplas que querem testar sua comunicação, paciência e raciocínio lógico em situações de tensão crescente. Seguindo os passos do primeiro título da série, este novo capítulo leva os jogadores a um submarino em pane, repleto de portas trancadas, sistemas danificados e enigmas a serem resolvidos em tempo real.
O diferencial da série está no gameplay assimétrico e interdependente: um dos jogadores fica com o controle de um personagem preso dentro do ambiente (no caso, o submarino), enquanto o outro assume o papel de “comando externo” — lendo manuais, decifrando códigos, consultando mapas e orientando o parceiro.
É um jogo que exige comunicação constante — seja por voz via Discord, chamada de vídeo ou mesmo pessoalmente, caso joguem no mesmo ambiente. O jogo em si não possui chat interno, o que reforça a proposta de cooperação real fora da tela.
Os puzzles são variados, indo desde lógica matemática a padrões visuais, e exigem sincronia para serem resolvidos dentro do tempo limite. Conforme os níveis avançam, a pressão aumenta: o submarino começa a afundar, sistemas colapsam, alarmes disparam, e a cooperação precisa ser perfeita para escapar.
O jogo está traduzido completamente para o português, o que facilita muito a navegação por menus, leitura de instruções e entendimento dos objetivos.
Dicas extras
Combine com seu parceiro qual será o canal de comunicação antes de começar — o jogo exige agilidade de resposta.
Um dos jogadores deve ser bom com leitura de mapas e interpretação de símbolos, o outro com movimentação e reação rápida.
Use papel e caneta se necessário — alguns enigmas exigem anotações rápidas.
Se estiver jogando localmente, sente-se lado a lado e com telas separadas — não vale espiar a interface do outro!
Contexto de mercado
A série How to Escape ganhou destaque em fóruns e comunidades de puzzle cooperativo pela proposta criativa, que lembra jogos como Keep Talking and Nobody Explodes e We Were Here. Este segundo capítulo amplia os conceitos do primeiro, introduz novos cenários, melhor fluidez nos comandos e puzzles mais variados.
No Switch, a proposta funciona bem, principalmente se os dois jogadores tiverem dispositivos separados (como Switch + celular ou dois Switch). Por R$50, é uma das experiências cooperativas mais acessíveis e inteligentes da eShop atual, ideal para casais, amigos ou streamers que gostam de jogar em dupla.
📦 Boxville 2 — Robôs, Solidão e Aventura Poética em um Mundo de Sucata
Gênero: Aventura, Puzzle Point-and-Click, Narrativo
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: R$74 no Brasil (lançamento em 26 de junho de 2025)
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: Point-and-click com puzzles ambientais, exploração lenta e narrativa sem falas
Tipo de câmera: 2D lateral, com cenas estáticas em profundidade
Análise detalhada
Boxville 2 é a continuação direta de um dos indies mais sensíveis e visualmente marcantes dos últimos anos. Produzido pelo estúdio ucraniano Triomatica Games, o título aposta em uma narrativa ambiental e silenciosa, onde tudo é contado por meio de expressões, gestos e cenários — sem falas, sem textos longos, e com grande impacto emocional.
A história acompanha robôs que vivem em uma cidade construída com caixas, peças de ferro e lixo reciclado. Quando um desastre misterioso atinge a região, os personagens embarcam em uma jornada para descobrir o que está acontecendo. Tudo é contado de forma simbólica, com metáforas sobre amizade, perda, reconstrução e resistência.
A mecânica é clássica de adventure point-and-click: o jogador explora cenários, coleta objetos, resolve puzzles e interage com o ambiente para avançar. Os quebra-cabeças são variados — desde lógica e combinação de itens até sequências visuais que exigem observação e paciência.
O visual de Boxville 2 é seu maior charme: cenários desenhados à mão, animações fluídas e uma paleta de cores fria que reforça o clima de melancolia. A trilha sonora é discreta, mas marcante, contribuindo para a imersão emocional.
O jogo não possui localização em português, embora isso tenha pouco impacto prático — toda a comunicação é visual, e os menus são simples. É ideal para quem busca uma experiência contemplativa, onde cada clique é uma descoberta e cada cenário conta uma história sem palavras.
Dicas extras
Observe bem o fundo dos cenários — muitas pistas estão em detalhes visuais sutis.
Não tenha pressa: o jogo é feito para ser saboreado lentamente, como um curta de animação interativo.
Use fones de ouvido para mergulhar na trilha sonora ambiente e perceber sons que servem como dicas.
Volte a cenários anteriores: às vezes um item ou solução só se torna clara depois de ver uma nova cena.
Contexto de mercado
Lançado originalmente para PC e mobile, o primeiro Boxville conquistou uma base fiel por sua estética única e proposta emocional. A sequência aprimora os gráficos, torna os puzzles mais interativos e amplia o universo dos personagens — mantendo o tom melancólico e reflexivo que fez sucesso. É uma ótima pedida para fãs de jogos como Machinarium, Old Man's Journey e The Gardens Between.
Por R$74, Boxville 2 é um investimento mais emocional do que mecânico. Não espere ação rápida ou desafios complexos — mas sim um conto interativo visualmente belo e tocante, ideal para jogar de forma relaxada e introspectiva.
🚂 Locomoto — Estratégia Ferroviária com Desafios de Lógica e Estilo Clean
Gênero: Puzzle, Estratégia, Simulação Ferroviária
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: R$150 no Brasil (lançamento em 26 de junho de 2025)
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: Quebra-cabeça com gerenciamento de rotas de trens em mapas interativos
Tipo de câmera: Visão isométrica 3D com movimentação livre do cenário
Análise detalhada
Locomoto é um puzzle estratégico que desafia o jogador a criar rotas ferroviárias complexas em mapas cada vez mais intrincados. O objetivo é simples em conceito — fazer com que os trens cheguem aos destinos corretos sem colidir, atrasar ou sair dos trilhos — mas a execução é progressivamente desafiadora, exigindo planejamento, antecipação e precisão.
A jogabilidade gira em torno da manipulação de trilhos, semáforos, desvios e estações, com diferentes tipos de trens em movimento simultâneo. Conforme o jogador avança, surgem mecânicas como comboios múltiplos, ramais em tempo real, restrições de combustível e transporte de cargas específicas — tudo isso em mapas que vão de simples a labirínticos.
O visual é limpo, elegante e funcional: modelos 3D minimalistas, interface objetiva e animações suaves tornam a experiência agradável mesmo quando o desafio aumenta. A trilha sonora é relaxante, com temas leves que equilibram a tensão causada pelos puzzles mais exigentes.
Embora o jogo não esteja traduzido para português, sua linguagem visual e tutoriais bem ilustrados tornam a barreira do idioma menos significativa — especialmente para quem já jogou títulos similares como Mini Metro, Train Valley ou Railbound.
Dicas extras
Pause com frequência para planejar suas ações — o jogo permite pausas estratégicas para ajustar trilhos e pensar.
Teste diferentes soluções antes de buscar o caminho perfeito: muitos níveis têm múltiplas resoluções possíveis.
Observe o tempo de partida de cada trem — isso é essencial para evitar colisões e otimizar o fluxo.
Use a câmera com liberdade para inspecionar os mapas de todos os ângulos, antecipando falhas potenciais.
Contexto de mercado
Locomoto vem na esteira do sucesso de jogos de lógica minimalista voltados à simulação de sistemas de transporte. Ele combina a elegância visual de Dorfromantik com a tensão estratégica de Mini Motorways, oferecendo uma experiência envolvente e cerebral — ideal para quem gosta de pensar em sistemas complexos e resolver problemas de logística em tempo real.
Seu preço elevado (R$150) reflete uma produção com escopo mais refinado e suporte prolongado com atualizações prometidas pelo estúdio. É um título com foco claro: fãs de puzzles e simulação vão encontrar aqui um desafio digno, com estética limpa e lógica afiada.
🥾 Bambas! — Um Jogo Brasileiro Malandro e Divertido sobre “Zoar” com Estilo
Gênero: Aventura Casual, Humor, Satírico
Plataforma: Nintendo Switch
Preço: R$47 no Brasil (lançamento em 27 de junho de 2025)
Modos de jogo: Single-player
Estilo do jogo: Aventura cômica em terceira pessoa com foco em minigames e interações absurdas
Tipo de câmera: Terceira pessoa com ângulo fixo e câmera livre em determinadas áreas
Análise detalhada
Bambas! é aquele tipo de jogo que abraça o caos e o bom humor com orgulho bem brasileiro. Inspirado por títulos como Goat Simulator, Untitled Goose Game e até Surgeon Simulator, ele entrega uma experiência cômica, despretensiosa e absurdamente divertida, focada em situações malucas e interações hilárias em um bairro típico.
Você controla um personagem que pode “zuar” tudo: soltar peidos, jogar objetos, invadir casas, assustar NPCs e participar de eventos aleatórios que parodiam o cotidiano das periferias urbanas — com direito a motoboy, feira livre, boteco e até grupo de WhatsApp fictício. É um sandbox de zoeira, com liberdade para explorar e interagir com quase tudo no ambiente.
Apesar do tom escrachado, o jogo é bem polido visualmente, com gráficos simples porém carismáticos, animações exageradas e dublagens com sotaque brasileiro marcante. A trilha sonora inclui funk, forró e efeitos sonoros cômicos que reforçam o estilo debochado da proposta.
O título está totalmente localizado em português, com menus, legendas e vozes, o que é essencial para o humor funcionar — muito do charme do jogo está nas expressões e gírias típicas.
Dicas extras
Experimente todas as ações absurdas: muitas delas desbloqueiam minigames e desafios secretos.
Interaja com os NPCs com diferentes abordagens — as reações são variadas e imprevisíveis.
Fique atento às atualizações: o estúdio promete novos eventos semanais e missões temáticas no estilo “zueira nacional”.
Ideal para streamers: o jogo rende ótimos clipes engraçados e momentos virais.
Contexto de mercado
Desenvolvido por uma equipe indie brasileira, Bambas! aposta na identidade cultural e no bom humor para se destacar. Ele surge em um momento onde jogos com DNA local têm ganhado visibilidade mundial, como Enigma do Medo e Fobia. Seu sucesso depende muito da comunidade e da viralização online, algo que os desenvolvedores têm incentivado com atualizações constantes e presença ativa nas redes sociais.
Por R$47, é uma excelente pedida para quem quer dar risada, causar e relaxar sem compromisso, com uma experiência autêntica e 100% abrasileirada no Nintendo Switch.
💸 Pechinchas da Semana na eShop — Grandes Jogos por Preços Irresistíveis!
A semana também está recheada de ofertas imperdíveis para quem quer economizar e ainda assim garantir jogos criativos, divertidos e bem avaliados. Separamos algumas pechinchas que valem cada centavo — com destaque para títulos disponíveis tanto no Brasil quanto em Portugal, com preços promocionais e tempo limitado.
🎮 Pode
Preço promocional: R$30 (Brasil) / €12,50 (Portugal)
Oferta válida até: Julho
Um belíssimo jogo de aventura cooperativa onde dois personagens — uma rocha e uma criatura de luz — exploram cavernas e ruínas. Com ambientação suave e puzzles relaxantes, Pode é perfeito para quem busca uma experiência poética e colaborativa.
👊 99Vidas
Preço promocional: R$10 (Brasil) / €4,50 (Portugal)
Oferta válida até: 26 de junho
Um beat ‘em up brasileiro que homenageia os fliperamas dos anos 90, com personagens carismáticos e trilha sonora nostálgica. Ideal para jogar com amigos e curtir combos, porradaria e muito humor retrô.
🐞 Bzzzt
Preço promocional: R$10 (Brasil) / €4,19 (Portugal)
Oferta válida até: 26 de junho
Um jogo de plataforma super ágil com visual inspirado nos computadores MS-DOS. Com fases curtas, desafiadoras e controles precisos, Bzzzt é indicado para speedrunners e fãs de reflexos rápidos.
🚚 ClusterTruck
Preço promocional: R$19 (Brasil) / €3,74 (Portugal)
Oferta válida até: Julho
Um dos títulos mais caóticos e engraçados da eShop: corra e pule por cima de caminhões em movimento, desviando de obstáculos absurdos em fases cada vez mais insanas. Uma experiência frenética que é puro entretenimento.
🧱 Tumblestone
Preço promocional: R$10 (Brasil) / €1,40 (Portugal)
Oferta válida até: 26 de junho
Um puzzle com proposta diferente, misturando tiro e estratégia com blocos coloridos. Ótimo para quem busca desafios cerebrais e multiplayer competitivo. Um dos melhores custo-benefício da semana.
Fechamos a semana com estilo e muitas boas escolhas na eShop.
🎯 Conclusão — Uma Semana de Lançamentos e Ofertas para Todos os Perfis
Seja você fã de aventuras atmosféricas como Oirbo, cooperação desafiadora como How to Escape 2, narrativas visuais como Boxville 2, estratégia lógica como Locomoto ou o humor despretensioso de Bambas!, a Nintendo eShop trouxe nesta semana lançamentos para todos os gostos e bolsos.
Além disso, a seleção de pechinchas com descontos generosos reforça a diversidade de experiências acessíveis — desde jogos emocionais até simuladores de caos sobre rodas.
Essa combinação de novidades e promoções mostra como o ecossistema do Nintendo Switch continua vibrante, inclusivo e cheio de oportunidades para explorar novas experiências — com ou sem gastar muito.
💬 E você, o que vai jogar esta semana?
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Qual dos lançamentos chamou mais sua atenção?
Já conhecia alguma das ofertas das pechinchas?
Tem algum título que gostaria de ver analisado aqui no site?
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🔗 Fontes e Referências
Nintendo eShop Brasil – Lançamentos e Promoções
IGN France – Avaliações e Destaques
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