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Jogos “retrô modernos” no Switch 1 e Switch 2: 4 lançamentos que mantêm a nostalgia viva

Meta description: Selecionamos quatro jogos recentes no Switch 1 e Switch 2 que modernizam gráficos e controles sem perder a alma dos anos 90. Veja prós, contras e para quem cada um é indicado.
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Introdução

Se você curte a vibe dos anos 90, mas com gráficos, QoL e controles atuais, estes quatro jogos recém-lançados (setembro/outubro) trazem o melhor dos dois mundos no Switch 1 e no Switch 2. A seguir, um guia rápido e direto para decidir qual combina mais com você.

Disponibilidade rápida

• Switch 2: os quatro rodam (nativos ou via retro).

• Switch 1:

  • Absolum — pensado para Switch 1.

  • The Tourist — versão sem os extras “Deluxe”.

  • Pac-Man World 2 “Repack” — cross-gen; melhor no Switch 2.

  • Yuka “Replay” — no Switch 1 há o original (Yuka-Lily); o remake é do Switch 2.

Nota: quem joga só no portátil pode notar queda de resolução em alguns títulos versus modo dock/TV.

Absolum — beat’em up clássico com tempero moderno

Por que importa: mistura combate arcade técnico (parry essencial em chefes) com elementos roguelike.

Pontos fortes: arte e trilha marcantes, rotas alternativas, set pieces que evocam Golden Axe.

Atenção: pede aprendizado e leitura de padrões; foco em defesa e precisão, não “smash buttons”.

Para quem é: fãs de Streets of Rage e beat’em ups com profundidade.

Yuka “Replay” — coletathon com DNA Banjo, refeito e expandido

Por que importa: remake amplo com fases expandidas e moveset completo desde o início.

Pontos fortes: variedade de movimentos (planar, bolinha, camuflagem, projéteis) e desafio acima da média.

Atenção: física é boa, mas não chega ao refinamento dos first-party da Nintendo; no portátil, a resolução dinâmica pode aparecer.

Para quem é: quem sente falta de um Banjo-like mais exigente.

Pac-Man World 2 “Repack” — plataforma linear com exploração forte

Por que importa: fases curtas, muitos coletáveis e extras que homenageiam o Pac-Man clássico (labirintos com visual atual).

Pontos fortes: modo performance mais fluido; pulo com “quicada” (timing) que abre rotas secretas.

Atenção: combate básico (chute/pisar) com hitbox às vezes estranha; 100% exige replays.

ara quem é: quem quer uma plataforma 2D objetiva e acessível (há Modo Fada ultrafácil para iniciantes/crianças).

The Tourist (Deluxe no Switch 2) — voxel art 4K/60 e design “desenrolar o nó”

Por que importa: aventura de quebra-cabeças em ilhas compactas com exploração livre e visual voxel 4K/60 (Switch 2).

Pontos fortes: level design “retrô” (pouca instrução, muita descoberta), conteúdo extra (novas quests/locais e arcade interno com Fest Zero).

Atenção: menos “tutorializado”; importar save do Switch 1 funciona, mas rejogar do zero aproveita melhor os extras.

Para quem é: exploradores que gostam de puzzles e ritmo contemplativo entre minigames.

Qual é o seu perfil?

• Combate técnico e vibe arcade? Vá de Absolum.

• Coletathon desafiador “DNA Banjo”? Yuka “Replay”.

• Plataforma linear, curtinha e precisa? Pac-Man World 2 “Repack”.

• Exploração + puzzles com estilo forte? The Tourist (Deluxe).

Ilustração horizontal mostrando um Nintendo Switch exibindo um jogo em pixel art, ao lado de um cartucho retrô e um troféu dourado, simbolizando a vitória da nostalgia e inovação no mundo gamer.

Conclusão

Quatro jeitos de manter a nostalgia afiada com conforto moderno — dos beat’em ups técnicos aos coletathons expansivos, passando pela plataforma linear e pelos puzzles de exploração. No Switch 1 ou Switch 2, tem opção certeira para cada tipo de jogador.

Curtiu a seleção? Comenta qual você jogaria primeiro e salva para consultar depois.

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